Projeção de déficit de R$ 16 milhões e cenário econômico preocupam Ufal

O atual cenário econômico do país e as projeções de repasse de recursos estão preocupando os gestores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
Em uma audiência pública realizada no campus Maceió, o pró-reitor de Gestão Institucional (Proginst), Flávio Domingos, apresentou o balanço financeiro da instituição e expôs que ao final do ano de 2016 a universidade pode contabilizar um déficit financeiro na ordem de R$ 16 milhões.
Segundo ele, da cota financeira aprovada no orçamento de 2016 para a Ufal, estão retidas 20% da verba de custeio e 60% da verba de capital. "Isso deixa a Ufal numa situação financeira e orçamentária delicada, haja vista que temos uma previsão hoje de um déficit ao final do ano de mais de R$ 16 milhões.
Ainda não é um corte oficial, mas os valores retidos hoje pelo Governo Federal são da ordem de R$ 19 milhões de custeio e R$ 27 milhões de capital", alerta o pró-reitor.
“Com isso, se essas verbas forem liberadas ao longo do segundo semestre a situação pode melhorar. Do contrário, o valor de empenhos à pagar este ano pode superar o do ano anterior, que ficou na ordem de R$ 11,4 milhões”, relata Domingos.
No entanto, apesar das dificuldades, o pró-reitor destaca o esforço da gestão em honrar os pagamentos.
"Temos pago os contratos, as obras e as bolsas estudantis. Todos os grupos de despesas têm sido contemplados nos pagamentos. Temos ainda débitos pendentes do ano passado e o que tem em aberto são notas referentes a esse ano. O pagamento das bolsas estudantis já está garantido até o fim do ano. O empenho das obras também. No que depender de orçamento, as obras da Ufal não param, mesmo com essa crise", acrescentou.
O pró-reitor disse ainda que além das audiências públicas para apresentar a situação geral da universidade, a reitora Valéria Correia solicitou a publicação de notas técnicas, explicando as finanças da Ufal, periodicamente.
"Lançaremos a primeira nota técnica ainda em maio, com a apresentação das contas de janeiro a abril, e depois faremos isso mensalmente. A gestão está assim dando o ponta-pé inicial para a construção do orçamento participativo", conclui Flávio Domingos.
Em uma audiência pública realizada no campus Maceió, o pró-reitor de Gestão Institucional (Proginst), Flávio Domingos, apresentou o balanço financeiro da instituição e expôs que ao final do ano de 2016 a universidade pode contabilizar um déficit financeiro na ordem de R$ 16 milhões.
Segundo ele, da cota financeira aprovada no orçamento de 2016 para a Ufal, estão retidas 20% da verba de custeio e 60% da verba de capital. "Isso deixa a Ufal numa situação financeira e orçamentária delicada, haja vista que temos uma previsão hoje de um déficit ao final do ano de mais de R$ 16 milhões.
Ainda não é um corte oficial, mas os valores retidos hoje pelo Governo Federal são da ordem de R$ 19 milhões de custeio e R$ 27 milhões de capital", alerta o pró-reitor.
“Com isso, se essas verbas forem liberadas ao longo do segundo semestre a situação pode melhorar. Do contrário, o valor de empenhos à pagar este ano pode superar o do ano anterior, que ficou na ordem de R$ 11,4 milhões”, relata Domingos.
No entanto, apesar das dificuldades, o pró-reitor destaca o esforço da gestão em honrar os pagamentos.
"Temos pago os contratos, as obras e as bolsas estudantis. Todos os grupos de despesas têm sido contemplados nos pagamentos. Temos ainda débitos pendentes do ano passado e o que tem em aberto são notas referentes a esse ano. O pagamento das bolsas estudantis já está garantido até o fim do ano. O empenho das obras também. No que depender de orçamento, as obras da Ufal não param, mesmo com essa crise", acrescentou.
O pró-reitor disse ainda que além das audiências públicas para apresentar a situação geral da universidade, a reitora Valéria Correia solicitou a publicação de notas técnicas, explicando as finanças da Ufal, periodicamente.
"Lançaremos a primeira nota técnica ainda em maio, com a apresentação das contas de janeiro a abril, e depois faremos isso mensalmente. A gestão está assim dando o ponta-pé inicial para a construção do orçamento participativo", conclui Flávio Domingos.
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