Agentes penitenciários paralisam atividades
Agentes penitenciários paralisaram as atividades neste sábado, 14, a categoria suspendeu as visitas de hoje a detentos nas unidades do sistema prisional de Alagoas. Eles estão cobrando melhorias salariais e a contratação de novos servidores, por meio de concurso público.
O presidente do sindicato da categoria, Kleyton Anderson, explica que nos últimos anos houve uma redução muito grande de profissionais que atuam no sistema prisional, e fala que o presídio do Agreste é gerido por uma empresa privada.
"Em 2006, havia cerca de 1.200 agentes penitenciários para custodiar cerca de 1.700 presos. Hoje, são cerca de 600 agentes concursados para custodiar cerca de 3.700. Um número muito baixo para a atual demanda", informa o presidente do sindicato.
Ele questiona a disparidade de agentes no Presídio do Agreste e no Presídio Baldomero Cavalcanti. Visto que cerca de 10 profissionais fazem a custódia de cerca de 1.000 presos no Baldomero, e 50 agentes fazem a custódia de 700 presos no do Agreste. "Por que lá há essa necessidade e aqui não há?", questiona.
Os agentes penitenciários também pedem reajuste salarial. Dizem que recebem, inicialmente, cerca de R$ 2.400, valor abaixo do que é pago para agentes da Polícia Civil e integrantes da Polícia Militar.
"Nossos salários estão defasados e o governo alega que só será possível conceder um reajuste em agosto deste ano. As forças de segurança pública merecem ser tratadas com respeito e receber um salário justo", desabafa.
A paralisação dos agentes penitenciários é por tempo indeterminado, por isso só serão mantidos os serviços essenciais, como vigilância interna e externa, entrega de alimentação e de medicamentos.
O presidente do sindicato da categoria, Kleyton Anderson, explica que nos últimos anos houve uma redução muito grande de profissionais que atuam no sistema prisional, e fala que o presídio do Agreste é gerido por uma empresa privada.
"Em 2006, havia cerca de 1.200 agentes penitenciários para custodiar cerca de 1.700 presos. Hoje, são cerca de 600 agentes concursados para custodiar cerca de 3.700. Um número muito baixo para a atual demanda", informa o presidente do sindicato.
Ele questiona a disparidade de agentes no Presídio do Agreste e no Presídio Baldomero Cavalcanti. Visto que cerca de 10 profissionais fazem a custódia de cerca de 1.000 presos no Baldomero, e 50 agentes fazem a custódia de 700 presos no do Agreste. "Por que lá há essa necessidade e aqui não há?", questiona.
Os agentes penitenciários também pedem reajuste salarial. Dizem que recebem, inicialmente, cerca de R$ 2.400, valor abaixo do que é pago para agentes da Polícia Civil e integrantes da Polícia Militar.
"Nossos salários estão defasados e o governo alega que só será possível conceder um reajuste em agosto deste ano. As forças de segurança pública merecem ser tratadas com respeito e receber um salário justo", desabafa.
A paralisação dos agentes penitenciários é por tempo indeterminado, por isso só serão mantidos os serviços essenciais, como vigilância interna e externa, entrega de alimentação e de medicamentos.
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