Agentes penitenciários iniciam greve hoje e suspendem visitas aos presos
Com a greve dos agentes penitenciários, que começa às 16h desta sexta-feira (13), a visita aos detentos do sistema prisional está suspensa por tempo indeterminado. A próxima visita aconteceria neste sábado (14), mas, segundo o Sindicato dos Agentes (Sindapen-AL), está cancelada por motivos de segurança.
Segundo o vice-presidente da entidade, Petrônio Lima, apenas os serviços essenciais serão mantidos. Entre eles, estão escolta de urgências e emergências, entrega de alimentação e medicamentos, atendimento a oficiais de justiça em casos de soltura e segurança nas partes externa e interna dos presídios.
"A suspensão das visitas é também por uma questão de segurança. Não há como garantir a segurança das famílias e dos detentos com o contingente de agentes reduzido", disse ele, acrescentando que, atualmente, o sistema conta com 635 agentes, quando seriam necessários pelo menos mil.
Uma das reivindicações da categoria é a realização de concurso público. "Ficamos muito sobrecarregados. O sistema está superlotado e o efetivo é baixíssimo. Já passamos do vermelho faz tempo e não conseguimos, por exemplo, evitar a entrada de materiais ilícitos, como celulares", expõe Petrônio.
A categoria reivindica ainda a implantação do piso salarial de R$ 4 mil e o pagamento de adicional de insalubridade. As propostas foram rejeitadas pelo Governo do Estado em reunião na última terça (10) com o secretário da Secretaria de Planejamento de Alagoas, Christian Teixeira.
Logo após o encontro, os agentes começaram uma paralisação de 72h. Segundo o vice-presidente, a greve iniciada nesta sexta segue por tempo indeterminado. Ele destaca, porém, que o Sindapen está aberto ao diálogo.
Governo
Em nota liberada logo após a reunião, o secretário Christian Teixeira destacou que o governo tem adotado uma política "linear e responsável" de valorização de todos os servidores. Porém, frisa a dificuldade financeira enfrentada por muitas unidades da federação para honrar compromissos considerados inadiáveis, como a folha.
"Temos total conhecimento da importância dos agentes penitenciários. Entretanto, é necessário planejamento para se honrar os compromissos. Enfrentamos e solucionamos os problemas de frente. Como prova, temos Alagoas como um dos poucos estados que honram seus compromissos em dia, sem dever aos seus servidores", disse Teixeira.
Segundo o vice-presidente da entidade, Petrônio Lima, apenas os serviços essenciais serão mantidos. Entre eles, estão escolta de urgências e emergências, entrega de alimentação e medicamentos, atendimento a oficiais de justiça em casos de soltura e segurança nas partes externa e interna dos presídios.
"A suspensão das visitas é também por uma questão de segurança. Não há como garantir a segurança das famílias e dos detentos com o contingente de agentes reduzido", disse ele, acrescentando que, atualmente, o sistema conta com 635 agentes, quando seriam necessários pelo menos mil.
Uma das reivindicações da categoria é a realização de concurso público. "Ficamos muito sobrecarregados. O sistema está superlotado e o efetivo é baixíssimo. Já passamos do vermelho faz tempo e não conseguimos, por exemplo, evitar a entrada de materiais ilícitos, como celulares", expõe Petrônio.
A categoria reivindica ainda a implantação do piso salarial de R$ 4 mil e o pagamento de adicional de insalubridade. As propostas foram rejeitadas pelo Governo do Estado em reunião na última terça (10) com o secretário da Secretaria de Planejamento de Alagoas, Christian Teixeira.
Logo após o encontro, os agentes começaram uma paralisação de 72h. Segundo o vice-presidente, a greve iniciada nesta sexta segue por tempo indeterminado. Ele destaca, porém, que o Sindapen está aberto ao diálogo.
Governo
Em nota liberada logo após a reunião, o secretário Christian Teixeira destacou que o governo tem adotado uma política "linear e responsável" de valorização de todos os servidores. Porém, frisa a dificuldade financeira enfrentada por muitas unidades da federação para honrar compromissos considerados inadiáveis, como a folha.
"Temos total conhecimento da importância dos agentes penitenciários. Entretanto, é necessário planejamento para se honrar os compromissos. Enfrentamos e solucionamos os problemas de frente. Como prova, temos Alagoas como um dos poucos estados que honram seus compromissos em dia, sem dever aos seus servidores", disse Teixeira.
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