MP editará ato proibindo a entrada de torcidas organizadas em estádios, AL

O Ministério Público Estadual (MPE) informou nesta quinta-feira (12), durante reunião do Conselho Estadual de Segurança (Conseg), que vai editar um ato administrativo proibindo a entrada de torcidas organizadas nos estádios de Alagoas. O ato é uma das medidas que deverão ser adotadas para tentar evitar cenas de violência dentro e fora de campo.
Nesta manhã, a promotora Sandra Malta, que representa o MPE no Conseg, disse que confrontos como o registrado no último domingo não podem acontecer e afirmou que não concorda com a elaboração de um estudo ou discussões que tentem reduzir a presença da Polícia Militar (PM) nos estádios de futebol.
Sandra Malta defendeu punição para o mandante de campo, em casos de confusão envolvendo as torcidas dos clubes, e cobrou que os clubes criem mecanismos que permitam as autoridades identificarem os torcedores envolvidos.
A proposta de redução sistemática da presença da PM nos estádios havia sido defendida pelo secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Domingos Lima Júnior. Para ele, é necessário haver uma discussão sobre o assunto porque, segundo o secretário, não seria "correto deslocar policiais para a segurança de um evento privado".
Lima Júnior repetiu que PM havia elaborado um planejamento para 15 mil torcedores, mas que, no jogo havia cerca de 20 mil. O secretário criticou a Federação Alagoana de Futebol (FAF) e os clubes por não assumirem a responsabilidade.
"O posicionamento da PM foi o responsável por não transformar aquele evento que causou vergonha a Alagoas em uma grande tragédia. Se o Bope [Batalhão de Polícia de Operações Especiais] não tivesse mantido a mancha azul na arquibancada grande, teríamos uma grande tragédia", ressaltou o secretário.
Nesta manhã, a promotora Sandra Malta, que representa o MPE no Conseg, disse que confrontos como o registrado no último domingo não podem acontecer e afirmou que não concorda com a elaboração de um estudo ou discussões que tentem reduzir a presença da Polícia Militar (PM) nos estádios de futebol.
Sandra Malta defendeu punição para o mandante de campo, em casos de confusão envolvendo as torcidas dos clubes, e cobrou que os clubes criem mecanismos que permitam as autoridades identificarem os torcedores envolvidos.
A proposta de redução sistemática da presença da PM nos estádios havia sido defendida pelo secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Domingos Lima Júnior. Para ele, é necessário haver uma discussão sobre o assunto porque, segundo o secretário, não seria "correto deslocar policiais para a segurança de um evento privado".
Lima Júnior repetiu que PM havia elaborado um planejamento para 15 mil torcedores, mas que, no jogo havia cerca de 20 mil. O secretário criticou a Federação Alagoana de Futebol (FAF) e os clubes por não assumirem a responsabilidade.
"O posicionamento da PM foi o responsável por não transformar aquele evento que causou vergonha a Alagoas em uma grande tragédia. Se o Bope [Batalhão de Polícia de Operações Especiais] não tivesse mantido a mancha azul na arquibancada grande, teríamos uma grande tragédia", ressaltou o secretário.
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