Papa Francisco pede orações para que ele fique 'mais pobre'

O papa Francisco esteve hoje (7) reunido com membros de uma associação médica de caridade que atua na África, apelando para que orem para que se torne "mais pobre", em solidariedade aos povos africanos que passam dificuldades.
"Peço-vos, por favor, que rezem também por mim, para que Deus me faça cada dia mais pobre", afirmou à organização 'Médicos com a África', elogiando o trabalho por ela desenvolvido em sete países africanos.
O papa também realçou que a saúde "não é um bem de consumo, mas um direito universal, logo o acesso aos serviços médicos não pode ser um privilégio", segundo informou a agência France Presse (AFP), assinalando que ainda há muitos países em que este é um privilégio dos cidadãos mais abastados.
"Os cuidados médicos, especialmente no nível mais básico, são na verdade negados em muitas partes do mundo e em muitas regiões da África. Não é um direito para todos, mas ainda um privilégio reservado a alguns, aqueles que podem pagá-los", disse Francisco.
O papa destacou que a situação na África assume contornos particularmente críticos. "Na África, demasiadas mulheres morrem ao dar à luz e muitas crianças não sobrevivem além do primeiro mês de vida devido a doenças e má nutrição", afirmou perante uma audiência com 9 mil médicos e voluntários que se deslocaram ao Vaticano.
A caridade médica desempenha o seu trabalho "com coragem numa expressão de que a Igreja não é uma 'super clínica para pessoas importantes', mas antes um 'hospital de campo'", afirmou. E destacou: "É uma igreja com um grande coração, próxima dos muitos feridos e humilhados da história, a o serviço dos mais pobres."
A organização 'Médicos com a África' foi criada na Itália há 65 anos por um médico e um padre e opera em Uganda, Tanzânia, Moçambique, Etiópia, Angola, Sudão do Sul e Serra Leoa.
"Peço-vos, por favor, que rezem também por mim, para que Deus me faça cada dia mais pobre", afirmou à organização 'Médicos com a África', elogiando o trabalho por ela desenvolvido em sete países africanos.
O papa também realçou que a saúde "não é um bem de consumo, mas um direito universal, logo o acesso aos serviços médicos não pode ser um privilégio", segundo informou a agência France Presse (AFP), assinalando que ainda há muitos países em que este é um privilégio dos cidadãos mais abastados.
"Os cuidados médicos, especialmente no nível mais básico, são na verdade negados em muitas partes do mundo e em muitas regiões da África. Não é um direito para todos, mas ainda um privilégio reservado a alguns, aqueles que podem pagá-los", disse Francisco.
O papa destacou que a situação na África assume contornos particularmente críticos. "Na África, demasiadas mulheres morrem ao dar à luz e muitas crianças não sobrevivem além do primeiro mês de vida devido a doenças e má nutrição", afirmou perante uma audiência com 9 mil médicos e voluntários que se deslocaram ao Vaticano.
A caridade médica desempenha o seu trabalho "com coragem numa expressão de que a Igreja não é uma 'super clínica para pessoas importantes', mas antes um 'hospital de campo'", afirmou. E destacou: "É uma igreja com um grande coração, próxima dos muitos feridos e humilhados da história, a o serviço dos mais pobres."
A organização 'Médicos com a África' foi criada na Itália há 65 anos por um médico e um padre e opera em Uganda, Tanzânia, Moçambique, Etiópia, Angola, Sudão do Sul e Serra Leoa.
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