Greve de vigilantes deixa caixas eletrônicos sem dinheiro em Alagoas

Centenas de vigilantes de carros-fortes cruzaram os braços em protesto por reajuste salarial de 15% e melhores condições de trabalho, em Maceió e Arapiraca. De acordo com o Sindicato dos Vigilantes de Alagoas (Sindvigilante/AL), o objetivo da paralisação é chamar a atenção dos responsáveis pelas empresas Prossegur e Preserve, que não têm atendido às reivindicações dos profissionais. E devido à mobilização, já não há dinheiro em muitos caixas eletrônicos, em virtude do desabastecimento.
Nesta tarde, dezenas de vigilantes - que também cobram assistência médica por meio de plano de saúde, além de reajuste no ticket-alimentação (de R$ 367 para R$ 550) - concentraram-se à porta de uma das empresas, localizada no Trapiche da Barra, de onde saíram em caminhada à Praça Deodoro, no centro de Maceió. Em assembleia ao ar livre, os trabalhadores discutiram o interdito proibitório que os obriga a manterem ao menos 50% dos serviços.
De acordo com a secretária-geral do sindicato, Mônica Lopes, os vigilantes que trabalham em Arapiraca vão normalizar as atividades já a partir desta terça-feira (02). Já em Maceió, os funcionários do setor de tesouraria também voltarão ao trabalho, mas executando somente a metade dos serviços, assim como os vigilantes que se deslocam em carros-fortes para o abastecimento de agências bancárias e caixas eletrônicos.
Contudo, os trabalhadores decidiram dar início a uma operação padrão, em forma de protesto. "Também ficou acordado que os trabalhadores vão decidir os rumos do movimento em assembleia na noite da próxima quarta-feira, quando, pela manhã, iremos nos reunir com representantes das empresas, no Ministério do Trabalho e Emprego, no Centro", informou Mônica Lopes, sobre a reunião marcada para as 9h.
Segundo o sindicato, a greve alcançou seu sexto dia nesta segunda-feira (02). "Uma das empresas, inclusive, desrespeita a convenção anual no tocante à jornada de trabalho, já que os vigilantes têm ultrapassado as 166 horas mensais, mas sem receber pelas horas extras trabalhadas", denunciou a secretária-geral, citando um dos pontos a ser debatido na assembleia da quarta-feira. "O trabalhador é quem irá decidir sobre a paralisação, após avaliar as propostas a serem apresentadas".
Nesta tarde, dezenas de vigilantes - que também cobram assistência médica por meio de plano de saúde, além de reajuste no ticket-alimentação (de R$ 367 para R$ 550) - concentraram-se à porta de uma das empresas, localizada no Trapiche da Barra, de onde saíram em caminhada à Praça Deodoro, no centro de Maceió. Em assembleia ao ar livre, os trabalhadores discutiram o interdito proibitório que os obriga a manterem ao menos 50% dos serviços.
De acordo com a secretária-geral do sindicato, Mônica Lopes, os vigilantes que trabalham em Arapiraca vão normalizar as atividades já a partir desta terça-feira (02). Já em Maceió, os funcionários do setor de tesouraria também voltarão ao trabalho, mas executando somente a metade dos serviços, assim como os vigilantes que se deslocam em carros-fortes para o abastecimento de agências bancárias e caixas eletrônicos.
Contudo, os trabalhadores decidiram dar início a uma operação padrão, em forma de protesto. "Também ficou acordado que os trabalhadores vão decidir os rumos do movimento em assembleia na noite da próxima quarta-feira, quando, pela manhã, iremos nos reunir com representantes das empresas, no Ministério do Trabalho e Emprego, no Centro", informou Mônica Lopes, sobre a reunião marcada para as 9h.
Segundo o sindicato, a greve alcançou seu sexto dia nesta segunda-feira (02). "Uma das empresas, inclusive, desrespeita a convenção anual no tocante à jornada de trabalho, já que os vigilantes têm ultrapassado as 166 horas mensais, mas sem receber pelas horas extras trabalhadas", denunciou a secretária-geral, citando um dos pontos a ser debatido na assembleia da quarta-feira. "O trabalhador é quem irá decidir sobre a paralisação, após avaliar as propostas a serem apresentadas".
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