Suposto procedimento inadequado leva criança a óbito na Santa Mônica

Uma criança morreu na Maternidade Escola Santa Mônica, na noite desta sexta-feira, 29, devido a complicações no parto. De acordo com informações de familiares a maternidade realizou procedimentos inadequados e forçou para que o parto da gestante Ana Paula Conceição, 38, fosse normal.
A família da gestante denuncia que a médica obstetra chegou ao ponto de subir na barriga da grávida para forçar a passagem do bebê, não aceitando as queixas da família que disseram que o parto deveria ser cesariano.
Antes de ir para a Santa Mônica, Ana Paula Conceição foi recebida na Maternidade Nossa Senhora da Guia, ligada a Santa Casa de Misericórdia, mas não havia vaga no local. Mayara Santos, sobrinha da gestante informou que a grávida foi atendida por uma médica no Nossa Senhora da Guia, e que a obstetra mandou a grávida, juntamente com uma recomendação de cesariana para a Santa Mônica.
"Minha tia chegou na Santa Mônica e mostrou o documento dizendo que ela deveria fazer uma cesariana porque não tinha passagem para a bebê sair. Levaram ela para a sala de parto com quatro médicas, que ficaram forçando para a bebê sair. Uma delas subiu até na barriga da minha tia, que pediu pelo amor de Deus para ela sair porque estava ficando sem fôlego".
Mayara informou que após o procedimento, e diversos empurrões na barriga de Ana Paula, a criança começou a nascer, mas um dos ombros teria ficado preso devido a pouca dilatação para o parto. A equipe teria começado, então, a puxar a recém-nascida pela cabeça na tentativa de que ela nascesse.
"A bebê era bem branquinha e puxaram tanto a cabeça dela que ficou até roxa. Quando ela saiu, já estava morta” explicou. A sobrinha da grávida disse também que ao chegar à maternidade foram realizados diversos procedimentos e identificado que os batimentos cardíacos da criança estavam normais.
Ana Paula Conceição já tem um menino de oito anos e ainda está internada devido as fortes dores na barriga. A mesma só deverá ter alta na terça-feira, 03. A família de Ana Paula Conceição diz que irá processar a maternidade.
A assessoria da Maternidade informou que após uma denúncia formal da família, o caso será investigado pela Comissão de Investigação de Óbito Materno-Infantil.
A família da gestante denuncia que a médica obstetra chegou ao ponto de subir na barriga da grávida para forçar a passagem do bebê, não aceitando as queixas da família que disseram que o parto deveria ser cesariano.
Antes de ir para a Santa Mônica, Ana Paula Conceição foi recebida na Maternidade Nossa Senhora da Guia, ligada a Santa Casa de Misericórdia, mas não havia vaga no local. Mayara Santos, sobrinha da gestante informou que a grávida foi atendida por uma médica no Nossa Senhora da Guia, e que a obstetra mandou a grávida, juntamente com uma recomendação de cesariana para a Santa Mônica.
"Minha tia chegou na Santa Mônica e mostrou o documento dizendo que ela deveria fazer uma cesariana porque não tinha passagem para a bebê sair. Levaram ela para a sala de parto com quatro médicas, que ficaram forçando para a bebê sair. Uma delas subiu até na barriga da minha tia, que pediu pelo amor de Deus para ela sair porque estava ficando sem fôlego".
Mayara informou que após o procedimento, e diversos empurrões na barriga de Ana Paula, a criança começou a nascer, mas um dos ombros teria ficado preso devido a pouca dilatação para o parto. A equipe teria começado, então, a puxar a recém-nascida pela cabeça na tentativa de que ela nascesse.
"A bebê era bem branquinha e puxaram tanto a cabeça dela que ficou até roxa. Quando ela saiu, já estava morta” explicou. A sobrinha da grávida disse também que ao chegar à maternidade foram realizados diversos procedimentos e identificado que os batimentos cardíacos da criança estavam normais.
Ana Paula Conceição já tem um menino de oito anos e ainda está internada devido as fortes dores na barriga. A mesma só deverá ter alta na terça-feira, 03. A família de Ana Paula Conceição diz que irá processar a maternidade.
A assessoria da Maternidade informou que após uma denúncia formal da família, o caso será investigado pela Comissão de Investigação de Óbito Materno-Infantil.
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