Policiais civis liberam passagem de caminhões carregados de combustível
Os policiais civis voltaram a se reunir em assembleia, nesta sexta-feira (29), e decidiram e liberar a entrada e saída dos caminhões carregados com combustíveis no Porto de Maceió, em Jaraguá, onde os grevistas seguem acampados desde a última terça-feira. Na oportunidade, os servidores - que apresentaram pauta de reivindicações ao governo estadual contendo 23 itens - também concordaram em autorizar o Sindicado dos Agentes de Polícia Civil de Alagoas (Sindpol) a apresentar a contraproposta do piso de R$ 5,5 mil.
De acordo com a assessoria do Sindpol, a nova reunião com o governo acontece hoje (29), envolvendo os secretários de Segurança Pública, Lima Júnior, e de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira - o encontro será na sede da Escola Superior de Magistratura (Esmal), no bairro do Farol.
Na quinta-feira (28), a categoria não aceitou a proposta de negociação do piso salarial de R$ 3.600 a partir do mês de agosto, com o orçamento destinado ao pagamento de retroativos acrescido em R$ 100 mil ao mês, além da implantação de todas as progressões até o mês de dezembro.
Para os policiais civis, a proposta apresentada pelo Executivo não contempla a pauta de reivindicações da categoria. Em audiência na noite dessa quinta-feira, o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz, disse que irá homologar a proposta do governo com retroativo a agosto, na reunião marcada com os secretários de Segurança Pública e de Planejamento e Gestão.
Devido ao protesto que ignora decisão judicial pela reintegração de posse - com previsão, inclusive, de multa diária de R$ 10 mil em desfavor do sindicato -, alguns postos de combustíveis da capital já registram desabastecimento. Os condutores de caminhões estacionados ao longo da Avenida da Paz, por sua vez, seguem impedidos de acessar o porto enquanto não houver uma sinalização positiva, por parte do governo, às exigência da categoria.
Já funcionários do Porto de Jaraguá, igualmente impedidos de trabalhar, também se queixam de prejuízos com a manifestação, pois, muitos deles são remunerados por produção.
Por meio de nota à imprensa, o secretário Christian Teixeira reforçou que o governo não tem condições de ofertar um reajuste de 172%, como pleiteado pelos policiais civis. "Como se trata de uma categoria volumosa, é necessário ter cautela. Hoje, com o cenário financeiro enfrentado por Alagoas, qualquer reajuste fora do planejamento pode penalizar o Estado", disse.
De acordo com a assessoria do Sindpol, a nova reunião com o governo acontece hoje (29), envolvendo os secretários de Segurança Pública, Lima Júnior, e de Planejamento e Gestão, Christian Teixeira - o encontro será na sede da Escola Superior de Magistratura (Esmal), no bairro do Farol.
Na quinta-feira (28), a categoria não aceitou a proposta de negociação do piso salarial de R$ 3.600 a partir do mês de agosto, com o orçamento destinado ao pagamento de retroativos acrescido em R$ 100 mil ao mês, além da implantação de todas as progressões até o mês de dezembro.
Para os policiais civis, a proposta apresentada pelo Executivo não contempla a pauta de reivindicações da categoria. Em audiência na noite dessa quinta-feira, o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz, disse que irá homologar a proposta do governo com retroativo a agosto, na reunião marcada com os secretários de Segurança Pública e de Planejamento e Gestão.
Devido ao protesto que ignora decisão judicial pela reintegração de posse - com previsão, inclusive, de multa diária de R$ 10 mil em desfavor do sindicato -, alguns postos de combustíveis da capital já registram desabastecimento. Os condutores de caminhões estacionados ao longo da Avenida da Paz, por sua vez, seguem impedidos de acessar o porto enquanto não houver uma sinalização positiva, por parte do governo, às exigência da categoria.
Já funcionários do Porto de Jaraguá, igualmente impedidos de trabalhar, também se queixam de prejuízos com a manifestação, pois, muitos deles são remunerados por produção.
Por meio de nota à imprensa, o secretário Christian Teixeira reforçou que o governo não tem condições de ofertar um reajuste de 172%, como pleiteado pelos policiais civis. "Como se trata de uma categoria volumosa, é necessário ter cautela. Hoje, com o cenário financeiro enfrentado por Alagoas, qualquer reajuste fora do planejamento pode penalizar o Estado", disse.
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