Conciliação sobre greve da polícia civil será retomada nesta sexta (29)
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, volta a conduzir, nesta sexta-feira (29), a partir das 17h, na sede da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), audiência de conciliação com representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), da Procuradoria Geral do Estado e das secretarias estaduais de Planejamento e Segurança Pública.
A fim de encontrar uma solução para o impasse entre o Governo do Estado e os policiais civis, o presidente Washington Luiz, esteve reunido, nesta quinta-feira (28), com o secretário de Segurança Pública, coronel Lima Júnior, com o procurador do Estado, Augusto Galvão e representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol).
“Houve uma evolução importante, já temos um balizamento das reivindicações do sindicato e das contrapropostas do Governo e só não chegamos a um denominador comum porque o secretário estadual de Planejamento, Christian Teixeira, que cuida dos números do Estado, está viajando. Marcamos outra reunião para esta sexta (29), desta vez com a presença do secretário de Planejamento, para chegarmos a uma possível conclusão positiva em torno da paralisação dos policiais civis”, disse o presidente Washington Luiz.
Durante a reunião, o presidente do Sindpol, Josimar Melo, apresentou as razões que levaram a categoria ao movimento grevista e solicitou que o Governo garanta aumento do piso salarial para R$ 3.600,00, a partir de agosto deste ano, além de incluir a categoria em um projeto referente a pagamento de adicional de periculosidade.
Na oportunidade, o presidente Washington Luiz fez um apelo ao bom senso dos policiais civis em obedecer à decisão do juiz Henrique Teixeira e destacou que medidas cabíveis seriam tomadas, caso a categoria insista em não desocupar o Porto de Maceió.
“A greve não tem nada a ver com a programação de não deixar as pessoas entrarem no local. Essa desocupação das dependências do Porto é uma questão que tem que ser imediatamente obedecida porque existe uma ordem judicial e não se discute. Pode-se até recorrer, mas tem que ser dado cumprimento”, disse o desembargador.
“Os transtornos que têm sido causados à sociedade são muito grandes, então acredito que após a assembleia do Sindicato isso será obedecido e vamos avançar na construção de um consenso entre as partes”, complementou.
A previsão é de que o Sindpol realize assembleia, na manhã desta sexta-feira (29), com os policiais civis para tratar da desocupação do Porto e falar sobre a nova audiência marcada para o final da tarde. Os magistrados Roldão de Oliveira Neto, Ivan Brito e Orlando Rocha Filho também participaram da reunião.
A fim de encontrar uma solução para o impasse entre o Governo do Estado e os policiais civis, o presidente Washington Luiz, esteve reunido, nesta quinta-feira (28), com o secretário de Segurança Pública, coronel Lima Júnior, com o procurador do Estado, Augusto Galvão e representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol).
“Houve uma evolução importante, já temos um balizamento das reivindicações do sindicato e das contrapropostas do Governo e só não chegamos a um denominador comum porque o secretário estadual de Planejamento, Christian Teixeira, que cuida dos números do Estado, está viajando. Marcamos outra reunião para esta sexta (29), desta vez com a presença do secretário de Planejamento, para chegarmos a uma possível conclusão positiva em torno da paralisação dos policiais civis”, disse o presidente Washington Luiz.
Durante a reunião, o presidente do Sindpol, Josimar Melo, apresentou as razões que levaram a categoria ao movimento grevista e solicitou que o Governo garanta aumento do piso salarial para R$ 3.600,00, a partir de agosto deste ano, além de incluir a categoria em um projeto referente a pagamento de adicional de periculosidade.
Na oportunidade, o presidente Washington Luiz fez um apelo ao bom senso dos policiais civis em obedecer à decisão do juiz Henrique Teixeira e destacou que medidas cabíveis seriam tomadas, caso a categoria insista em não desocupar o Porto de Maceió.
“A greve não tem nada a ver com a programação de não deixar as pessoas entrarem no local. Essa desocupação das dependências do Porto é uma questão que tem que ser imediatamente obedecida porque existe uma ordem judicial e não se discute. Pode-se até recorrer, mas tem que ser dado cumprimento”, disse o desembargador.
“Os transtornos que têm sido causados à sociedade são muito grandes, então acredito que após a assembleia do Sindicato isso será obedecido e vamos avançar na construção de um consenso entre as partes”, complementou.
A previsão é de que o Sindpol realize assembleia, na manhã desta sexta-feira (29), com os policiais civis para tratar da desocupação do Porto e falar sobre a nova audiência marcada para o final da tarde. Os magistrados Roldão de Oliveira Neto, Ivan Brito e Orlando Rocha Filho também participaram da reunião.
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