Miguel Reale Júnior defende impeachment de Dilma em comissão do Senado

O advogado Miguel Reale Júnior começou sua exposição na Comissão Especial do Impeachment do Senado, onde vai defender o pedido de impedimento da presidenta Dilma Rousseff apresentado por ele junto com os advogados Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
Reale Júnior iniciou sua explanação com um desagravo às famílias de pessoas que foram torturadas pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra durante a ditadura militar. Reale Júnior lamentou que o pedido de impeachment tenha “servido de oportunidade” para a homenagem ao torturador, feita pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a sessão da Câmara que autorizou a abertura do processo.
“Há dois tipos de ditaduras: a explícita dos fuzis e a insidiosa da propina e do gosto pelo poder”, afirmou.
Reale Júnior só começou a falar cerca de uma hora e meia após o início da sessão da comissão. Antes, os senadores governistas insistiram para que requerimentos fossem votados antes da oitiva. Após serem encaminhados e discutidos, os oito requerimentos apresentados foram rejeitados pelo relator e pelo plenário do colegiado.
Os governistas pediam acesso e compartilhamento de documentos que tratam do eventual crime de responsabilidade cometido pela presidenta Dilma. No entanto, o relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG) entendeu que, nesta fase do processo, em que está sendo avaliada apenas a admissibilidade do pedido, não cabe ter acesso a provas, apenas na fase de avaliação do mérito.
Miguel Reale Júnior falará por 30 minutos, seguido por Janaína Paschoal, que terá o mesmo tempo. Após as falas dos convidados, os senadores poderão fazer comentários e questionamentos, que serão replicados pelos dois advogados. Pode haver tréplica dos senadores.
Reale Júnior iniciou sua explanação com um desagravo às famílias de pessoas que foram torturadas pelo coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra durante a ditadura militar. Reale Júnior lamentou que o pedido de impeachment tenha “servido de oportunidade” para a homenagem ao torturador, feita pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a sessão da Câmara que autorizou a abertura do processo.
“Há dois tipos de ditaduras: a explícita dos fuzis e a insidiosa da propina e do gosto pelo poder”, afirmou.
Reale Júnior só começou a falar cerca de uma hora e meia após o início da sessão da comissão. Antes, os senadores governistas insistiram para que requerimentos fossem votados antes da oitiva. Após serem encaminhados e discutidos, os oito requerimentos apresentados foram rejeitados pelo relator e pelo plenário do colegiado.
Os governistas pediam acesso e compartilhamento de documentos que tratam do eventual crime de responsabilidade cometido pela presidenta Dilma. No entanto, o relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG) entendeu que, nesta fase do processo, em que está sendo avaliada apenas a admissibilidade do pedido, não cabe ter acesso a provas, apenas na fase de avaliação do mérito.
Miguel Reale Júnior falará por 30 minutos, seguido por Janaína Paschoal, que terá o mesmo tempo. Após as falas dos convidados, os senadores poderão fazer comentários e questionamentos, que serão replicados pelos dois advogados. Pode haver tréplica dos senadores.
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