'Lava Jato não é seriado de TV', diz Moro em festa da 'Time' em Nova York
O juiz federal Sergio Moro participou na noite desta terça-feira (26) do jantar de gala em Nova York, promovido todos os anos pela revista americana "Time" para homenagear as 100 pessoas mais influentes do mundo, de acordo com a publicação. A jornalistas da TV Globo, ele afirmou que a "Operação Lava Jato não é seriado de TV, que tem que ter capítulo toda semana", ao ser questionado sobre se as investigações estavam paralisadas nas últimas semanas.
Moro é o responsável por julgar as ações penais em primeira instância da Operação Lava Jato, que tramitam na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Neste ano o juiz é o único brasileiro na tradicional lista. Ele aparece na mesma categoria que líderes políticos internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, os dois principais candidatos a sucedê-lo, Hillary Clinton e Donald Trump, a chanceler alemã Angela Merkel e os mandatários da Rússia, Vladmir Putin, e da China, Xi Jinping.
"Essa seleção honra muito a instituição, o trabalho institucional, isso eu tenho sempre dito, e acho que é o reconhecimento também que o Brasil toma passos importantes na prevenção e no combate à corrupção. Essa perspectiva eu acho muito positiva", disse, em entrevista à TV Globo. Ele estava acompanhado da mulher, a advogada Rosângela Wollf Moro.
"Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país", escreve a publicação sobre o magistrado, na edição da revista sobre a lista, divulgada na semana passada.
Moro é o responsável por julgar as ações penais em primeira instância da Operação Lava Jato, que tramitam na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR). Neste ano o juiz é o único brasileiro na tradicional lista. Ele aparece na mesma categoria que líderes políticos internacionais, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, os dois principais candidatos a sucedê-lo, Hillary Clinton e Donald Trump, a chanceler alemã Angela Merkel e os mandatários da Rússia, Vladmir Putin, e da China, Xi Jinping.
"Essa seleção honra muito a instituição, o trabalho institucional, isso eu tenho sempre dito, e acho que é o reconhecimento também que o Brasil toma passos importantes na prevenção e no combate à corrupção. Essa perspectiva eu acho muito positiva", disse, em entrevista à TV Globo. Ele estava acompanhado da mulher, a advogada Rosângela Wollf Moro.
"Sergio Moro é apenas um juiz, mas de um processo envolvendo um escândalo de corrupção tão grande que poder derrubar um presidente e talvez mudar a cultura de corrupção que há muito tem prejudicado o progresso de seu país", escreve a publicação sobre o magistrado, na edição da revista sobre a lista, divulgada na semana passada.
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