Após tumultos, deputados derrubam veto ao projeto Escola Livre
deputados estaduais derrubaram o veto do governador Renan Filho (PMDB) ao projeto de lei denominado "Escola Livre", durante a sessão ordinária da tarde desta terça-feira (26), por 18 votos a oito, mesmo sob protesto de estudantes e professores, que, à porta da Assembleia Legislativa, por pouco não entraram em confronto com policiais do Gabinete Militar, acionados para conter o tumulto que se formou ainda na Praça Dom Pedro II, no centro de Maceió.
E antes de o veto ser levado à votação em plenário, os deputados travaram longa discussão, acompanhados de perto por dezenas de manifestantes, que assistiam à sessão, com cartazes e gritos de ordem, da galeria da Assembleia.
Da tribuna da Casa Legislativa, o deputado Ricardo Nezinho (PMDB), autor da polêmica matéria, criticou o protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoias (Sinteal). "O projeto tramitou por quase um ano nesta Casa, período no qual ninguém aqui esteve para discutir a matéria, que está alicerçada na Lei de Diretrizes e Bases, no Estatuto da Criança e Adolescente, entre outras normativas. É inadmissível que somente agora tenhamos uma manifestação como esta", declarou o parlamentar.
Com a aprovação do projeto, o governador Renan Filho tem 48h para promulgá-lo. Caso não o faça, o procedimento ficará a cargo da Assembleia Legislativa. Porém, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) já adiantou que irá recorrer da decisão por considerar o projeto, já classificado como "Lei da Mordaça", inconstitucional.
E antes de o veto ser levado à votação em plenário, os deputados travaram longa discussão, acompanhados de perto por dezenas de manifestantes, que assistiam à sessão, com cartazes e gritos de ordem, da galeria da Assembleia.
Da tribuna da Casa Legislativa, o deputado Ricardo Nezinho (PMDB), autor da polêmica matéria, criticou o protesto organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoias (Sinteal). "O projeto tramitou por quase um ano nesta Casa, período no qual ninguém aqui esteve para discutir a matéria, que está alicerçada na Lei de Diretrizes e Bases, no Estatuto da Criança e Adolescente, entre outras normativas. É inadmissível que somente agora tenhamos uma manifestação como esta", declarou o parlamentar.
Com a aprovação do projeto, o governador Renan Filho tem 48h para promulgá-lo. Caso não o faça, o procedimento ficará a cargo da Assembleia Legislativa. Porém, o Sindicato dos Professores de Alagoas (Sinpro) já adiantou que irá recorrer da decisão por considerar o projeto, já classificado como "Lei da Mordaça", inconstitucional.
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