Matadouro de Palmeira dos Índios deve voltar a funcionar

O matadouro público de Palmeira dos Índios, interditado desde fevereiro deste ano, devido à falta de estrutura e de condições higiênicas, deverá voltar a funcionar, após audiência de conciliação realizada nesta segunda-feira (25), no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL).
A prefeitura de Palmeira dos Índios teria atendido a maioria das exigências feitas pela Defensoria Pública do Estado para que o matadouro retomasse as atividades, mas pediu um prazo maior para executar a obra de drenagem da água utilizada no local, que estava sendo jogada na lagoa.
Uma nova reunião será promovida no dia 25 de agosto, para que a Prefeitura comprove que todas as melhorias foram realizadas para o funcionamento do matadouro. O fechamento do local foi requerido em 2014, pelo defensor público Fábio Ricardo de Albuquerque, que ingressou com uma Ação Civil Pública, mediante vistoria realizada no local.
“Nossa intenção é garantir a qualidade da carne fornecida aos moradores da região, preservando o meio ambiente. No próximo encontro, a Prefeitura deverá apresentar toda a documentação necessária para garantir o funcionamento do matadouro”, explicou o presidente do TJ/AL, desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, que conduziu a audiência.
O procurador do município, Marcos Guerra, afirmou que todas as medidas estão sendo tomadas para sanar as irregularidades. “O problema que temos que resolver agora é a destinação dos resíduos que vão para a lagoa, o que deve acontecer em quatro meses”, disse.
A prefeitura de Palmeira dos Índios teria atendido a maioria das exigências feitas pela Defensoria Pública do Estado para que o matadouro retomasse as atividades, mas pediu um prazo maior para executar a obra de drenagem da água utilizada no local, que estava sendo jogada na lagoa.
Uma nova reunião será promovida no dia 25 de agosto, para que a Prefeitura comprove que todas as melhorias foram realizadas para o funcionamento do matadouro. O fechamento do local foi requerido em 2014, pelo defensor público Fábio Ricardo de Albuquerque, que ingressou com uma Ação Civil Pública, mediante vistoria realizada no local.
“Nossa intenção é garantir a qualidade da carne fornecida aos moradores da região, preservando o meio ambiente. No próximo encontro, a Prefeitura deverá apresentar toda a documentação necessária para garantir o funcionamento do matadouro”, explicou o presidente do TJ/AL, desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, que conduziu a audiência.
O procurador do município, Marcos Guerra, afirmou que todas as medidas estão sendo tomadas para sanar as irregularidades. “O problema que temos que resolver agora é a destinação dos resíduos que vão para a lagoa, o que deve acontecer em quatro meses”, disse.
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