Acordo de Paris contra alterações climáticas será assinado hoje em Nova York

Representantes de cerca de 160 países assinam hoje (22) em Nova York, nos Estados Unidos, o acordo de Paris contra as alterações climáticas. A assinatura do acordo, fechado em 12 de dezembro de 2015, depois de difíceis negociações entre 195 países e a União Europeia, vai ocorrer na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), no Dia Mundial da Terra.
Com o objetivo de entrada em vigor em 2020, o acordo, no entanto, só se concretizará quando for ratificado por 55 Estados responsáveis por, pelo menos, 55% das emissões de gases de efeito de estufa.
Depois da adoção do texto em Paris, ainda é necessária a assinatura do acordo, até fim de abril de 2017, e a ratificação nacional, conforme as regras de cada país, podendo ser por meio de votação no Parlamento ou de decreto-lei, por exemplo.
Uma das novidades do documento é a revisão, a cada cinco anos, das metas de contribuição de cada Estado para tentar conter o aquecimento do planeta e suas consequências. Entre essas consequências estão a maior frequência de fenômenos extremos de calor, levando às secas e aos incêndios florestais, a concentração da chuva em períodos curtos de tempo, provocando cheias e inundações, e a subida do nível do mar.
São esperados em Nova York cerca de 60 chefes de Estado, como o francês François Hollande, o vice-primeiro ministro chinês, Zhang Gaoli, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
Na semana passada, a ministra francesa do Ambiente, Segolene Royale, que foi a presidente da COP21, disse que o número de presenças confirmadas significa que o "momentum" do acordo de Paris não enfraqueceu". Para ela, a cerimônia é uma oportunidade para os líderes internacionais fazerem "uma declaração forte" sobre a futura política relacionada ao preço do carbono, para estimular o desenvolvimento da energia limpa.
Com o objetivo de entrada em vigor em 2020, o acordo, no entanto, só se concretizará quando for ratificado por 55 Estados responsáveis por, pelo menos, 55% das emissões de gases de efeito de estufa.
Depois da adoção do texto em Paris, ainda é necessária a assinatura do acordo, até fim de abril de 2017, e a ratificação nacional, conforme as regras de cada país, podendo ser por meio de votação no Parlamento ou de decreto-lei, por exemplo.
Uma das novidades do documento é a revisão, a cada cinco anos, das metas de contribuição de cada Estado para tentar conter o aquecimento do planeta e suas consequências. Entre essas consequências estão a maior frequência de fenômenos extremos de calor, levando às secas e aos incêndios florestais, a concentração da chuva em períodos curtos de tempo, provocando cheias e inundações, e a subida do nível do mar.
São esperados em Nova York cerca de 60 chefes de Estado, como o francês François Hollande, o vice-primeiro ministro chinês, Zhang Gaoli, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry.
Na semana passada, a ministra francesa do Ambiente, Segolene Royale, que foi a presidente da COP21, disse que o número de presenças confirmadas significa que o "momentum" do acordo de Paris não enfraqueceu". Para ela, a cerimônia é uma oportunidade para os líderes internacionais fazerem "uma declaração forte" sobre a futura política relacionada ao preço do carbono, para estimular o desenvolvimento da energia limpa.
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