Após colega ser exonerado na Deic, agentes da PC entregam cargos, em AL
Cerca de 60 agentes da Polícia de Alagoas que ocupam cargos de chefia na Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic) apresentarão, na tarde desta quarta-feira (20), uma carta renúncia aos cargos de chefia que exercem na divisão especializada. A reação dos agentes se deu após um policial que exerce função de chefia na DEIC ser exonerado. O motivo seria o fato de o mesmo ter supostamente aderido à greve deflagrada pela categoria, no início desta semana.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), Josimar Melo, o ofício coletivo com as exonerações será entregue ao diretor-geral da Polícia Civil, delegado Paulo Cerqueira, na sede da instituição, no bairro de Jacarecica, em Maceió.
O líder de entidade de classe explica que tudo levar a crer que a exoneração aconteceu porque o agente "fechou" com o grupo grevista, que apresentou pauta contendo 21 reivindicações ao governo estadual - entre as exigências estão a revisão do Plano de Cargos e Carreira (PCC), remuneração de 60% do piso do delegado de polícia, e melhores condições de trabalho.
Por meio da assessoria de imprensa, o diretor-geral da Polícia Civil esclareceu que não houve perseguição a nenhum agente da instituição. Contudo, explicou que, como os cargos de direção da Deic são de "confiança", os agentes que quiserem participar da paralisação da categoria podem entregar os cargos que ele vai aceitar.
Confira a nota de repúdio enviada ao delegado geral:
De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL), Josimar Melo, o ofício coletivo com as exonerações será entregue ao diretor-geral da Polícia Civil, delegado Paulo Cerqueira, na sede da instituição, no bairro de Jacarecica, em Maceió.
O líder de entidade de classe explica que tudo levar a crer que a exoneração aconteceu porque o agente "fechou" com o grupo grevista, que apresentou pauta contendo 21 reivindicações ao governo estadual - entre as exigências estão a revisão do Plano de Cargos e Carreira (PCC), remuneração de 60% do piso do delegado de polícia, e melhores condições de trabalho.
Por meio da assessoria de imprensa, o diretor-geral da Polícia Civil esclareceu que não houve perseguição a nenhum agente da instituição. Contudo, explicou que, como os cargos de direção da Deic são de "confiança", os agentes que quiserem participar da paralisação da categoria podem entregar os cargos que ele vai aceitar.
Confira a nota de repúdio enviada ao delegado geral:

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