Juiz mantém prisão preventiva de suspeito de matar capitão Rodrigues em Maceió
O juiz Geraldo Cavalcante Amorim, da 9ª Vara Criminal da capital, manteve a prisão preventiva do suspeito de ter matado o capitão da Polícia Militar (PM) de Alagoas Rodrigo Moreira Rodrigues.
Havia um pedido à Justiça da defesa para que Agnaldo Lopes de Vasconcelos tivesse a liberdade provisória, relaxamento da prisão ou revogação da prisão preventiva concedidos. No entanto, o magistrado entendeu que não há motivos para a concessão agora.
O crime ocorreu no dia 10 de abril, durante uma abordagem do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp), no bairro de Santa Amélia.
A decisão está publicada no Diário de Justiça Eletrônico e foi proferida nessa terça-feira. Os advogados alegaram, na petição, que Agnaldo é réu primário, possui residência fixa e bons antecedentes, além de não ser uma pessoa agressiva, que representasse um perigo para a ordem pública. A defesa justificou, ainda, que o suspeito tem um filho menor de idade e que necessita dos cuidados permanentes do pai. Porém, as alegações não foram acatadas por Geraldo Amorim.
"Até o momento, não percebo a efetiva necessidade de substituir a prisão preventiva do suspeito em prisão domiciliar. Destarte, o simples fato de o investigado ter filho menor de 12 (doze) anos, por si só, quando as condições pessoais do investigado não se coadunam com a revogação da custódia preventiva, não assegura o direito de reclusão domiciliar", destaca o magistrado.
O promotor José Antônio Malta Marques, que atua na 9ª Vara Criminal, já havia se manifestado pela manutenção da prisão preventiva de Agnaldo Vasconcelos. O representante do Ministério Público Estadual (MPE) justificou, no parecer encaminhado ao juiz, que não havia, no processo, qualquer fato novo que pudesse modificar a custódia do suspeito.
Agnaldo foi preso e autuado em flagrante no dia em que o fato aconteceu. De acordo com a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), ele estava na casa da namorada quando foi localizado por integrantes da Radiopatrulha. Foram apreendidas duas armas neste local (uma espingarda e um revólver do calibre 38, que seria a arma do crime). No mesmo dia em que ele foi preso, uma juíza que estava no plantão judiciário converteu a prisão em flagrante em preventiva.
Havia um pedido à Justiça da defesa para que Agnaldo Lopes de Vasconcelos tivesse a liberdade provisória, relaxamento da prisão ou revogação da prisão preventiva concedidos. No entanto, o magistrado entendeu que não há motivos para a concessão agora.
O crime ocorreu no dia 10 de abril, durante uma abordagem do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp), no bairro de Santa Amélia.
A decisão está publicada no Diário de Justiça Eletrônico e foi proferida nessa terça-feira. Os advogados alegaram, na petição, que Agnaldo é réu primário, possui residência fixa e bons antecedentes, além de não ser uma pessoa agressiva, que representasse um perigo para a ordem pública. A defesa justificou, ainda, que o suspeito tem um filho menor de idade e que necessita dos cuidados permanentes do pai. Porém, as alegações não foram acatadas por Geraldo Amorim.
"Até o momento, não percebo a efetiva necessidade de substituir a prisão preventiva do suspeito em prisão domiciliar. Destarte, o simples fato de o investigado ter filho menor de 12 (doze) anos, por si só, quando as condições pessoais do investigado não se coadunam com a revogação da custódia preventiva, não assegura o direito de reclusão domiciliar", destaca o magistrado.
O promotor José Antônio Malta Marques, que atua na 9ª Vara Criminal, já havia se manifestado pela manutenção da prisão preventiva de Agnaldo Vasconcelos. O representante do Ministério Público Estadual (MPE) justificou, no parecer encaminhado ao juiz, que não havia, no processo, qualquer fato novo que pudesse modificar a custódia do suspeito.
Agnaldo foi preso e autuado em flagrante no dia em que o fato aconteceu. De acordo com a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), ele estava na casa da namorada quando foi localizado por integrantes da Radiopatrulha. Foram apreendidas duas armas neste local (uma espingarda e um revólver do calibre 38, que seria a arma do crime). No mesmo dia em que ele foi preso, uma juíza que estava no plantão judiciário converteu a prisão em flagrante em preventiva.
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