Semarh apresenta Quilombo Sustentável para tratar de políticas de preservação

A instituição de uma nova Alagoas passa, principalmente, pelo respeito e a concessão de oportunidades à população. Justamente com este propósito, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) se reuniu com lideranças quilombolas e Gabinete Civil para tratar das políticas que serão desenvolvidas pelo governo estadual.
O superintendente de Meio Ambiente da Semarh, Mateus Gonzalez, apresentou, na terça-feira (12), o projeto Quilombola Sustentável, com o objetivo de permitir às famílias o acesso a programas pertinentes à sustentabilidade e preservação de áreas ambientais.
“A Semarh demonstra interesse em resolver problemas que trazem danos ao meio ambiente. A primeira fase do projeto Quilombo Sustentável implica em realizar um diagnóstico ambiental na comunidade e implantar ações desempenhadas pelo governo, a exemplo dos programas de Recuperação de Nascentes e Perfuração de Poços, além de implantar sistemas de dessalinização. Propomos ainda a efetivação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para que os quilombolas atualizem as terras de acordo com a legislação vigente”, explicou Mateus Gonzales durante a reunião.
O coordenador-geral das comunidades quilombolas alagoanas, Manoel Oliveira, contribuiu com o debate e expôs algumas reivindicações acerca de crimes ambientais próximos de suas localidades, além de mostrar preocupações com o desmatamento, descarte inadequado de resíduos sólidos e precariedade no abastecimento de água.
“Precisamos de avanços e por isso estamos discutindo com os órgãos de governo para levar melhorias aos quilombos. Dialogamos e mostramos a nossa pauta e deixamos a Semarh com o sentimento de esperança para resolver as nossas demandas”, informou Manoel Oliveira.
O superintendente de Meio Ambiente da Semarh, Mateus Gonzalez, apresentou, na terça-feira (12), o projeto Quilombola Sustentável, com o objetivo de permitir às famílias o acesso a programas pertinentes à sustentabilidade e preservação de áreas ambientais.
“A Semarh demonstra interesse em resolver problemas que trazem danos ao meio ambiente. A primeira fase do projeto Quilombo Sustentável implica em realizar um diagnóstico ambiental na comunidade e implantar ações desempenhadas pelo governo, a exemplo dos programas de Recuperação de Nascentes e Perfuração de Poços, além de implantar sistemas de dessalinização. Propomos ainda a efetivação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para que os quilombolas atualizem as terras de acordo com a legislação vigente”, explicou Mateus Gonzales durante a reunião.
O coordenador-geral das comunidades quilombolas alagoanas, Manoel Oliveira, contribuiu com o debate e expôs algumas reivindicações acerca de crimes ambientais próximos de suas localidades, além de mostrar preocupações com o desmatamento, descarte inadequado de resíduos sólidos e precariedade no abastecimento de água.
“Precisamos de avanços e por isso estamos discutindo com os órgãos de governo para levar melhorias aos quilombos. Dialogamos e mostramos a nossa pauta e deixamos a Semarh com o sentimento de esperança para resolver as nossas demandas”, informou Manoel Oliveira.
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