Comissão abre sessão para debater parecer do impeachment de Dilma

Começou há pouco na Comissão do Impeachment da Câmara dos Deputados sessão para debater o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à continuidade do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff. Até o início da tarde, pelo menos 108 parlamentares já estavam inscritos para se manifestar, além dos 25 líderes partidários que também têm direito à palavra na sessão. Cada um dos integrantes do colegiado e as lideranças terão 15 minutos e parlamentares não membros da comissão poderão falar por 10 minutos.
As discussões sobre o texto ocorrerão somente hoje (8), e a sessão terá que ser encerrada até as 3h da madrugada de amanhã (9). Este foi o acordo firmado pelos partidos com o presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF), no início da tarde desta sexta-feira, depois de quatro dias de tentativa de negociação. O acerto ainda prevê que, na próxima segunda-feira (11), a comissão volta a se reunir já para votar o texto. O processo de votação deve durar cerca de cinco horas, considerando que a votação só ocorre depois da manifestação de líderes e orientações de bancada.
O resultado da votação será lido na próxima sessão ordinária do plenário da Câmara, o que deve ocorrer na terça-feira (12), para que seja publicado no Diário da Casa no dia seguinte. Quarenta e oito horas depois, o parecer entra na Ordem do Dia da Casa para ser discutido e votado pelos 513 deputados. Qualquer decisão, precisa de dois terços dos votos.
Mais cedo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os deputados que optarem por se ausentar da decisão do impedimento da presidenta Dilma.
“Acho muito pouco provável que algum parlamentar queira ficar para a história como ausente, sob suspeição por não participar de um processo desse. Dificilmente ele conseguirá explicar a seus eleitores por que esteve ausente. Aqueles que têm sua posição vão exercê-la aqui, seja para um lado ou para outro”, disse, ao delcarar que a ausência será interpretada como não acolhimento à denúncia.
Eduardo Cunha ainda repetiu as informações sobre o rito do processo e negou que o esteja conduzindo para que a votação ocorra no fim de semana, na busca pelo apoio de manifestantes nos arredores do Congresso Nacional. “Não sou favorável, nem contrário. A adesão popular acontecerá no dia em que houver votação e em qualquer circunstância. Não vejo isso como estímulo ou desestímulo, mas como consequência natural de um processo que precisa ser encerrado”. As previsões de Cunha indicam uma discussão lenta que poderá levar mais de um dia. “O impeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo no mínimo três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”, disse.
As discussões sobre o texto ocorrerão somente hoje (8), e a sessão terá que ser encerrada até as 3h da madrugada de amanhã (9). Este foi o acordo firmado pelos partidos com o presidente do colegiado, Rogério Rosso (PSD-DF), no início da tarde desta sexta-feira, depois de quatro dias de tentativa de negociação. O acerto ainda prevê que, na próxima segunda-feira (11), a comissão volta a se reunir já para votar o texto. O processo de votação deve durar cerca de cinco horas, considerando que a votação só ocorre depois da manifestação de líderes e orientações de bancada.
O resultado da votação será lido na próxima sessão ordinária do plenário da Câmara, o que deve ocorrer na terça-feira (12), para que seja publicado no Diário da Casa no dia seguinte. Quarenta e oito horas depois, o parecer entra na Ordem do Dia da Casa para ser discutido e votado pelos 513 deputados. Qualquer decisão, precisa de dois terços dos votos.
Mais cedo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os deputados que optarem por se ausentar da decisão do impedimento da presidenta Dilma.
“Acho muito pouco provável que algum parlamentar queira ficar para a história como ausente, sob suspeição por não participar de um processo desse. Dificilmente ele conseguirá explicar a seus eleitores por que esteve ausente. Aqueles que têm sua posição vão exercê-la aqui, seja para um lado ou para outro”, disse, ao delcarar que a ausência será interpretada como não acolhimento à denúncia.
Eduardo Cunha ainda repetiu as informações sobre o rito do processo e negou que o esteja conduzindo para que a votação ocorra no fim de semana, na busca pelo apoio de manifestantes nos arredores do Congresso Nacional. “Não sou favorável, nem contrário. A adesão popular acontecerá no dia em que houver votação e em qualquer circunstância. Não vejo isso como estímulo ou desestímulo, mas como consequência natural de um processo que precisa ser encerrado”. As previsões de Cunha indicam uma discussão lenta que poderá levar mais de um dia. “O impeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo no mínimo três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”, disse.
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