Após seis anos, Roberto Cabrini volta a Arapiraca e relembra caso de pedofilia na igreja
Em março, o apresentador televisivo do programa Conexão Repórter , Roberto Cabrini esteve novamente em Arapiraca e sua presença gerou várias especulações. Após seis anos depois da investigação histórica que mudou a trajetória da Igreja Católica no Brasil, Roberto Cabrini voltou a cidade para mostrar o que aconteceu com os personagens da reportagem ganhadora do Prêmio Esso de 2010.
O caso fez com que o Vaticano reconhecesse, pela primeira vez, casos de abusos sexuais cometidos por sacerdotes contra coroinhas.
A denúncia de Arapiraca, revelada ao mundo pela série de documentários do Conexão Repórter, voltou a ter grande destaque internacional recentemente com o filme ganhador do Oscar deste ano. "Spotlight" menciona o caso em seu encerramento.
Com seus segredos expostos, a Igreja mudou sua postura em relação a abusos cometidos por sacerdotes. O Papa Francisco, com sua visão corajosa, se tornou intransigente defensor dos direitos das vítimas.
No Brasil, com base na investigação do Conexão Repórter, os sacerdotes foram condenados. Mas será a que a justiça foi feita?
E as vítimas abusadas desde a infância? Até que ponto conseguiram superar os traumas acobertados por setores da Igreja?
O programa, que será exibido neste domingo (10), mostrará tudo isso no documentário exclusivo "Seis Anos Depois".
O caso fez com que o Vaticano reconhecesse, pela primeira vez, casos de abusos sexuais cometidos por sacerdotes contra coroinhas.
A denúncia de Arapiraca, revelada ao mundo pela série de documentários do Conexão Repórter, voltou a ter grande destaque internacional recentemente com o filme ganhador do Oscar deste ano. "Spotlight" menciona o caso em seu encerramento.
Com seus segredos expostos, a Igreja mudou sua postura em relação a abusos cometidos por sacerdotes. O Papa Francisco, com sua visão corajosa, se tornou intransigente defensor dos direitos das vítimas.
No Brasil, com base na investigação do Conexão Repórter, os sacerdotes foram condenados. Mas será a que a justiça foi feita?
E as vítimas abusadas desde a infância? Até que ponto conseguiram superar os traumas acobertados por setores da Igreja?
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