Advogados contrários ao impeachment protestam no centro de Maceió
Um grupo de advogados e juristas alagoanos protestou, na manhã desta quarta-feira (30), contra o pedido de impeachment protocolado pela Ordem dos Advogados dos Brasil (OAB) em desfavor da presidente Dilma Rousseff (PT). Os manifestantes alegam que o pedido protocolado na Câmara dos Deputados não representa o sentimento da classe, mas, sim, o dos conselheiros da entidade. O ato aconteceu à porta da OAB, no centro de Maceió.
De acordo com o criminalista Welton Roberto, cerca de 300 colegas advogados assinaram um manifesto criticando a postura da seccional Alagoas, bem como a da direção nacional. Welton destacou que, diante de um fato como o processo de impeachment, a entidade que defende a aplicação da lei deveria debater com a classe a postura a ser adotada.
Durante o ato, além de criticar o posicionamento da OAB, os manifestantes também apontaram que o pedido de impeachment que já tramita na Câmara dos Deputados, e que deve ser levado ao plenário na segunda semana de abril, não tem base legal. Eles alertaram para a possibilidade de um 'golpe travestido de processo legal'.
Já a presidente da seccional Alagoas, Fernanda Marinela, esclareceu que, ao observar novos indícios de crimes de responsabilidade supostamente cometidos pela presidente Dilma Rousseff, a OAB decidiu protocolar o seu pedido de afastamento, na Câmara dos Deputados, acrescentando elementos que reforçam o pedido inicial.
"Diante dos cuidados e da atenção às normas técnicas do direito, apenas mentes muito fantasiosas podem dizer que está em curso um golpe político no Brasil. Será que, realisticamente, existe um ambiente para tal? Só posso afirmar que o golpismo está na cabeça daqueles que não conseguem imaginar que há soluções constitucionais para impasses políticos, nutrindo teorias conspiratórias apropriadas apenas para filmes", frisou Marinela.
De acordo com o criminalista Welton Roberto, cerca de 300 colegas advogados assinaram um manifesto criticando a postura da seccional Alagoas, bem como a da direção nacional. Welton destacou que, diante de um fato como o processo de impeachment, a entidade que defende a aplicação da lei deveria debater com a classe a postura a ser adotada.
Durante o ato, além de criticar o posicionamento da OAB, os manifestantes também apontaram que o pedido de impeachment que já tramita na Câmara dos Deputados, e que deve ser levado ao plenário na segunda semana de abril, não tem base legal. Eles alertaram para a possibilidade de um 'golpe travestido de processo legal'.
Já a presidente da seccional Alagoas, Fernanda Marinela, esclareceu que, ao observar novos indícios de crimes de responsabilidade supostamente cometidos pela presidente Dilma Rousseff, a OAB decidiu protocolar o seu pedido de afastamento, na Câmara dos Deputados, acrescentando elementos que reforçam o pedido inicial.
"Diante dos cuidados e da atenção às normas técnicas do direito, apenas mentes muito fantasiosas podem dizer que está em curso um golpe político no Brasil. Será que, realisticamente, existe um ambiente para tal? Só posso afirmar que o golpismo está na cabeça daqueles que não conseguem imaginar que há soluções constitucionais para impasses políticos, nutrindo teorias conspiratórias apropriadas apenas para filmes", frisou Marinela.
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