Discurso emocionado de Alfredo Gaspar de Mendonça marca cerimônia de transmissão de cargo
Durante a cerimônia de transmissão do cargo de gestor da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas (SSP), nesta segunda-feira (28), o discurso do ex-secretário Alfredo Gaspar de Mendonça foi marcado pela emoção.
Suas primeiras palavras expuseram seus sonhos de vida, como o de ser promotor de justiça e o de ajudar o Estado de Alagoas na diminuição dos índices de violência, além de agradecer ao governador Renan Filho pela oportunidade, pelo apoio e pelo incentivo. Em meio a palmas, afirmou que aprendeu, exercendo o comando da Segurança Pública, que não se vai a lugar nenhum sem união, sem integração.
O ex-secretário trouxe à tona os dados numéricos que refletem o teor do trabalho que foi realizado por ele e sua equipe. Foram, segundo ele, 30 mortes a mais em confrontos que em 2014. No entanto, foram feitas mais de 250% de operações de busca e apreensão em comparação ao mesmo ano.
As apreensões de armas de fogo subiram 40% e, com relação a drogas, foi apreendida a maior quantidade de drogas da história das polícias alagoanas: três toneladas e 300 quilos. Além de expor tais índices, Alfredo Gaspar de Mendonça enalteceu os trabalhos das Polícias Civil, Militar, do Corpo de Bombeiros, da Perícia Oficial e dos agentes penitenciários.
“Eu quero dizer que nós da Segurança Pública entregamos ao Estado de Alagoas, nesses 14 meses de gestão, 474 vidas salvas em relação ao mesmo período do ano passado. Nós conseguimos que Alagoas obtivesse, em 2015, a maior redução de crimes de morte de sua história”, declarou Alfredo Gaspar.
Por fim, celebrou os investimentos feitos pelo governo na Segurança Pública e pediu que o governador continuasse olhando pelos homens e mulheres trabalhadores deste setor. E falou aos comandantes de todas as forças do Estado.
“Transmitam a todos os membros da Segurança Pública, do mais alto ao mais simples, que nesses 14 meses eu, como secretário, tive o maior orgulho de poder ser liderado por vocês. Eu nunca fui secretário. Fui um pouco bombeiro, um pouco policial civil, um pouco policial militar, um pouco agente penitenciário, um pouco perito. Hoje, eu encerro essa missão com saudade, mas com sentimento de dever cumprido”, finalizou Alfredo Gaspar de Mendonça.
Suas primeiras palavras expuseram seus sonhos de vida, como o de ser promotor de justiça e o de ajudar o Estado de Alagoas na diminuição dos índices de violência, além de agradecer ao governador Renan Filho pela oportunidade, pelo apoio e pelo incentivo. Em meio a palmas, afirmou que aprendeu, exercendo o comando da Segurança Pública, que não se vai a lugar nenhum sem união, sem integração.
O ex-secretário trouxe à tona os dados numéricos que refletem o teor do trabalho que foi realizado por ele e sua equipe. Foram, segundo ele, 30 mortes a mais em confrontos que em 2014. No entanto, foram feitas mais de 250% de operações de busca e apreensão em comparação ao mesmo ano.
As apreensões de armas de fogo subiram 40% e, com relação a drogas, foi apreendida a maior quantidade de drogas da história das polícias alagoanas: três toneladas e 300 quilos. Além de expor tais índices, Alfredo Gaspar de Mendonça enalteceu os trabalhos das Polícias Civil, Militar, do Corpo de Bombeiros, da Perícia Oficial e dos agentes penitenciários.
“Eu quero dizer que nós da Segurança Pública entregamos ao Estado de Alagoas, nesses 14 meses de gestão, 474 vidas salvas em relação ao mesmo período do ano passado. Nós conseguimos que Alagoas obtivesse, em 2015, a maior redução de crimes de morte de sua história”, declarou Alfredo Gaspar.
Por fim, celebrou os investimentos feitos pelo governo na Segurança Pública e pediu que o governador continuasse olhando pelos homens e mulheres trabalhadores deste setor. E falou aos comandantes de todas as forças do Estado.
“Transmitam a todos os membros da Segurança Pública, do mais alto ao mais simples, que nesses 14 meses eu, como secretário, tive o maior orgulho de poder ser liderado por vocês. Eu nunca fui secretário. Fui um pouco bombeiro, um pouco policial civil, um pouco policial militar, um pouco agente penitenciário, um pouco perito. Hoje, eu encerro essa missão com saudade, mas com sentimento de dever cumprido”, finalizou Alfredo Gaspar de Mendonça.
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