Região marcada pela resistência quilombola dispõe de natureza exuberante
Conhecido como Caminhos da Liberdade, o convidativo roteiro da região dos Quilombos é ideal para o visitante que busca turismo de experiência, unindo o conhecimento étnico à natureza e aventura. A região, que fica a 73 quilômetros de Maceió, é marcada pela força e riqueza da história, que transformou Alagoas no berço da resistência negra, através da Serra da Barriga.
O diversificado roteiro engloba os municípios de São José da Laje, Murici, Ibateguara e União dos Palmares. Este último, onde fica a Serra da Barriga, ficou marcado por ser sede do maior e mais organizado quilombo brasileiro, o Quilombo dos Palmares e por todas as lutas do seu mais importante líder, Zumbi dos Palmares.
Hoje no local, além do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, encontra-se a remanescente comunidade quilombola Muquém, importante por seu artesanato em cerâmica. Com características próprias, os traços quilombolas moldados no barro são as peças que se tornaram mais conhecidas e ganharam o mundo pelas mãos de turistas e colecionadores.
O conjunto de possibilidades de roteiro da região dos quilombos proporciona ao visitante uma oportunidade única de conhecer e sentir um pouco de como viviam os negros no passado. A região configura-se como principal polo turístico que abriga remanescentes quilombolas do país.
Aventura
Quem visita a região dos quilombos não deve deixar de ir ao município de Murici. Com cachoeiras de beleza singular, que ostentam quedas d’água de 86 metros de altura, o cenário é ideal para a prática de rapel. As mais conhecidas da região são Dias D’Avila e a Tiririca.
Em outro município da região, Ibateguara, os turistas poderão conhecer a maior queda d’água do Estado, as cachoeiras de Dantas e Tombador, que possuem 144 metros de altura. Na região é possível encontrar, ainda, a maior reserva de Mata Atlântica de Alagoas que é habitada por uma diversidade de aves típicas.
Quilombo
A 500 metros de altitude, em meio à mata fechada da Serra da Barriga, em Alagoas, milhares de escravos negros rebelados fugiram durante o período de dominação holandesa. Neste local foi fundada a República Livre de Palmares, que seria o maior quilombo das Américas, onde viveram mais de 20 mil pessoas, entre 1597 e 1695.
Depois de quase um século de vida social organizada, o Quilombo dos Palmares foi dizimado e seu maior líder, Zumbi, assassinado, em 20 de novembro de 1695. A data se tornou o Dia Nacional da Consciência Negra, e o cenário da luta pela liberdade é hoje o Parque Memorial Quilombo dos Palmares. No local os visitantes encontram uma espécie de maquete viva, no alto da Serra, que reconstitui o cenário histórico.
Gastronomia
Com um povo hospitaleiro bem característico do alagoano, a região agrega sabores singulares. Com uma gastronomia diversificada, a feijoada é um exemplo de prato típico da época da escravidão e o preparo das iguarias preserva a tradição da época da Civilização do Açúcar. Outro prato bastante apreciado é o Pitú, um tipo de camarão grande extraído em abundância nos rios da região.
A região abriga ainda, a sede do Memorial Jorge de Lima que apresenta ao visitante um acervo que conta a vida e obras do poeta nascido em União dos Palmares e a Igreja de São José da Laje, patrimônio católico que tem relíquias de origem francesa.
O diversificado roteiro engloba os municípios de São José da Laje, Murici, Ibateguara e União dos Palmares. Este último, onde fica a Serra da Barriga, ficou marcado por ser sede do maior e mais organizado quilombo brasileiro, o Quilombo dos Palmares e por todas as lutas do seu mais importante líder, Zumbi dos Palmares.
Hoje no local, além do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, encontra-se a remanescente comunidade quilombola Muquém, importante por seu artesanato em cerâmica. Com características próprias, os traços quilombolas moldados no barro são as peças que se tornaram mais conhecidas e ganharam o mundo pelas mãos de turistas e colecionadores.
O conjunto de possibilidades de roteiro da região dos quilombos proporciona ao visitante uma oportunidade única de conhecer e sentir um pouco de como viviam os negros no passado. A região configura-se como principal polo turístico que abriga remanescentes quilombolas do país.
Aventura
Quem visita a região dos quilombos não deve deixar de ir ao município de Murici. Com cachoeiras de beleza singular, que ostentam quedas d’água de 86 metros de altura, o cenário é ideal para a prática de rapel. As mais conhecidas da região são Dias D’Avila e a Tiririca.
Em outro município da região, Ibateguara, os turistas poderão conhecer a maior queda d’água do Estado, as cachoeiras de Dantas e Tombador, que possuem 144 metros de altura. Na região é possível encontrar, ainda, a maior reserva de Mata Atlântica de Alagoas que é habitada por uma diversidade de aves típicas.
Quilombo
A 500 metros de altitude, em meio à mata fechada da Serra da Barriga, em Alagoas, milhares de escravos negros rebelados fugiram durante o período de dominação holandesa. Neste local foi fundada a República Livre de Palmares, que seria o maior quilombo das Américas, onde viveram mais de 20 mil pessoas, entre 1597 e 1695.
Depois de quase um século de vida social organizada, o Quilombo dos Palmares foi dizimado e seu maior líder, Zumbi, assassinado, em 20 de novembro de 1695. A data se tornou o Dia Nacional da Consciência Negra, e o cenário da luta pela liberdade é hoje o Parque Memorial Quilombo dos Palmares. No local os visitantes encontram uma espécie de maquete viva, no alto da Serra, que reconstitui o cenário histórico.
Gastronomia
Com um povo hospitaleiro bem característico do alagoano, a região agrega sabores singulares. Com uma gastronomia diversificada, a feijoada é um exemplo de prato típico da época da escravidão e o preparo das iguarias preserva a tradição da época da Civilização do Açúcar. Outro prato bastante apreciado é o Pitú, um tipo de camarão grande extraído em abundância nos rios da região.
A região abriga ainda, a sede do Memorial Jorge de Lima que apresenta ao visitante um acervo que conta a vida e obras do poeta nascido em União dos Palmares e a Igreja de São José da Laje, patrimônio católico que tem relíquias de origem francesa.
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