Operação recolhe cerca de 20 toneladas de lixo acumulado em casa em Maceió

Após denúncias, a Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) deflagrou uma operação de limpeza, nesta segunda-feira (21), em uma residência no bairro do Farol. Estima-se que José Francisco, aposentado de 53 anos, tenha em todos os cômodos de sua casa localizada na Rua Tereza de Azevedo, paralela à Avenida Rotary, cerca de 20 toneladas de entulhos.
Além da coleta de lixo, a preocupação da superintendência nesta operação são os focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. De acordo com o coordenador de fiscalização da Slum, Carlos Tavares, o proprietário foi notificado com base no Código Municipal de Limpeza Urbana. "O problema prejudica também os moradores do entorno pela quantidade de ratos, baratas, além da uma questão preocupante em relação ao mosquito causador da dengue, zika vírus e a febre chikungunya", comentou Tavares.
O proprietário afirma que o lixo foi deixado pelos irmãos que o abandonaram e deixaram todo o material em sua casa. O aposentado que se sustenta lavando carro e vendendo parte dos entulhos diz que nunca ficou doente por causa dos entulho e nega que o local seja ambiente de proliferação dos ratos, baratas e escorpiões encontrados pelos fiscais.
OUTROS CASOS
Esta é a 18ª operação de limpeza dos últimos quatro meses. Em dezembro do ano passado, a Slum passou a receber diversas denúncias de vizinhos que acusam os proprietários de serem acumuladores.
Cerca de 300 toneladas já foram recolhidas das residências na capital alagoana nas operações realizadas nos últimos quatro meses.
O coordenador do órgão reforça que a população pode colaborar com este trabalho por meio de denúncias, através do Disque Limpeza que atende pelo 82 3315-2600 ou pelo formulário online disponibilizado pela Slum.
Além da coleta de lixo, a preocupação da superintendência nesta operação são os focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. De acordo com o coordenador de fiscalização da Slum, Carlos Tavares, o proprietário foi notificado com base no Código Municipal de Limpeza Urbana. "O problema prejudica também os moradores do entorno pela quantidade de ratos, baratas, além da uma questão preocupante em relação ao mosquito causador da dengue, zika vírus e a febre chikungunya", comentou Tavares.
O proprietário afirma que o lixo foi deixado pelos irmãos que o abandonaram e deixaram todo o material em sua casa. O aposentado que se sustenta lavando carro e vendendo parte dos entulhos diz que nunca ficou doente por causa dos entulho e nega que o local seja ambiente de proliferação dos ratos, baratas e escorpiões encontrados pelos fiscais.
OUTROS CASOS
Esta é a 18ª operação de limpeza dos últimos quatro meses. Em dezembro do ano passado, a Slum passou a receber diversas denúncias de vizinhos que acusam os proprietários de serem acumuladores.
Cerca de 300 toneladas já foram recolhidas das residências na capital alagoana nas operações realizadas nos últimos quatro meses.
O coordenador do órgão reforça que a população pode colaborar com este trabalho por meio de denúncias, através do Disque Limpeza que atende pelo 82 3315-2600 ou pelo formulário online disponibilizado pela Slum.
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