Funcionária do TRT que matou a filha e tentou suicídio morre em hospital de Maceió
A funcionária do Tribunal Regional do Trabalho de Alagoas (TRT/AL) Cristiane Alves da Silva, que tentou suicídio após matar a própria filha, de 12 anos, morreu no início da tarde deste sábado em um hospital particular da capital alagoana. A morte foi confirmada por uma funcionária do hospital.
De acordo com a funcionária, que preferiu não se identificar, a paciente teve morte cerebral. Por telefone, a assessoria de comunicação disse que não poderia passar nenhuma informação sem a autorização da família.
Entenda o caso
A menina dormia na hora em que a mãe atirou na cabeça da criança, dentro de um apartamento no bairro do Farol. Após o crime, Cristiane tentou se matar com um disparo no ouvido. A bala entrou pela região auricular, mas saiu pela boca, e a mulher foi socorrida para o hospital particular.
O fato aconteceu por volta das 4h40, no condomínio Rapa Nui. Segundo familiares, Cristiane estaria em depressão e seria compradora compulsiva, acumulando diversas dívidas. Ela estava separada do marido, um auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco, há seis anos.
Antes de matar a filha e tentar suicídio, ela teria deixado uma carta explicando os motivos do crime e agradecendo, ainda, a um advogado que teria emprestado a arma usada na ocorrência. O nome dele e o restante do teor do documento não foram divulgados pela polícia.
O corpo da menina foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Militar (PM/AL) esteve no local do homicídio, assim como o Instituto de Criminalística (IC).
De acordo com a funcionária, que preferiu não se identificar, a paciente teve morte cerebral. Por telefone, a assessoria de comunicação disse que não poderia passar nenhuma informação sem a autorização da família.
Entenda o caso
A menina dormia na hora em que a mãe atirou na cabeça da criança, dentro de um apartamento no bairro do Farol. Após o crime, Cristiane tentou se matar com um disparo no ouvido. A bala entrou pela região auricular, mas saiu pela boca, e a mulher foi socorrida para o hospital particular.
O fato aconteceu por volta das 4h40, no condomínio Rapa Nui. Segundo familiares, Cristiane estaria em depressão e seria compradora compulsiva, acumulando diversas dívidas. Ela estava separada do marido, um auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco, há seis anos.
Antes de matar a filha e tentar suicídio, ela teria deixado uma carta explicando os motivos do crime e agradecendo, ainda, a um advogado que teria emprestado a arma usada na ocorrência. O nome dele e o restante do teor do documento não foram divulgados pela polícia.
O corpo da menina foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Militar (PM/AL) esteve no local do homicídio, assim como o Instituto de Criminalística (IC).
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