Delcídio: Aécio recebeu dinheiro de Furnas e quis abafar mensalão tucano
O candidato do PSDB à Presidência da República em 2014, senador Aécio Neves (MG), foi beneficiário de um esquema de desvio de dinheiro e pagamento de propinas de Furnas, uma empresa de economia mista da Eletrobras.
A informação consta da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), no âmbio da Lava Jato, que foi validado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça-feira (15). O senador Aécio Neves publicou nota em que nega todas as citações e as classifica como "mentirosas".
De acordo com as informações de Delcídio do Amaral, havia "um grande esquema de corrupção que ocorria em Furnas, operado por Dimas Toledo. Tal esquema já foi mencionado, 'en passant', anteriormente por Alberto Yousseff, tendo se referido à participaçăo de Aécio Neves. Delcídio do Amaral confirma que esta referência ao Senador Mineiro tem fundamento".
Delcídio informou aos investigadores da Lava Jato que não "sabe precisar [quem recebeu recursos do esquema criminoso], mas sabe que Dimas operacionalizava pagamentos e um dos beneficiarios dos valores ilicitos sem dúvida foi Aécio Neves, assim como tambem o PP, através de José Janene".
Em seguida, também incrimina o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "também o próprio PT recebeu valores, mas não sabe ao certo quem os recebia e de que forma". Ainda conforme as informações de Delcídio, "a corroboraçăo de que Yousseff tinha conhecimento do esquema é o fato de que ele mencionou a pessoa de Dimas Toledo, experiente e competente profissional do setor eletrico".
Conforme o delator, "Dimas Toledo era o operador do esquema de corrupçăo em Furnas pela PSDB".
— O esquema de Furnas atendia vários interesses espúrios do PP, do PSDB e depois de 2002, do próprio PT.
Delcídio afirmou que Dimas "tinha uma capilaridade e um protagonismo tamanho em Furnas que ele era um 'super Diretor'". Em seguida, afirma que "Dimas possui vinculo muito forte com Aécio Neves".
— Não há dúvidas que Furnas foi usada sistematicamente para repassar valores para Partidos [políticos].
A informação consta da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), no âmbio da Lava Jato, que foi validado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça-feira (15). O senador Aécio Neves publicou nota em que nega todas as citações e as classifica como "mentirosas".
De acordo com as informações de Delcídio do Amaral, havia "um grande esquema de corrupção que ocorria em Furnas, operado por Dimas Toledo. Tal esquema já foi mencionado, 'en passant', anteriormente por Alberto Yousseff, tendo se referido à participaçăo de Aécio Neves. Delcídio do Amaral confirma que esta referência ao Senador Mineiro tem fundamento".
Delcídio informou aos investigadores da Lava Jato que não "sabe precisar [quem recebeu recursos do esquema criminoso], mas sabe que Dimas operacionalizava pagamentos e um dos beneficiarios dos valores ilicitos sem dúvida foi Aécio Neves, assim como tambem o PP, através de José Janene".
Em seguida, também incrimina o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "também o próprio PT recebeu valores, mas não sabe ao certo quem os recebia e de que forma". Ainda conforme as informações de Delcídio, "a corroboraçăo de que Yousseff tinha conhecimento do esquema é o fato de que ele mencionou a pessoa de Dimas Toledo, experiente e competente profissional do setor eletrico".
Conforme o delator, "Dimas Toledo era o operador do esquema de corrupçăo em Furnas pela PSDB".
— O esquema de Furnas atendia vários interesses espúrios do PP, do PSDB e depois de 2002, do próprio PT.
Delcídio afirmou que Dimas "tinha uma capilaridade e um protagonismo tamanho em Furnas que ele era um 'super Diretor'". Em seguida, afirma que "Dimas possui vinculo muito forte com Aécio Neves".
— Não há dúvidas que Furnas foi usada sistematicamente para repassar valores para Partidos [políticos].
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