Rede Record e Marcelo Rezende são condenados a pagar R$ 15 mil à delegada

O jornalista e apresentador do "Cidade Alerta", Marcelo Rezende, e a Record foram condenados pela 9ª Vara Cível de Aracaju (SE) por danos morais contra a delegada de polícia Renata Abreu de Aboim.
A condenação foi feita pelo relator do processo, o desembargador Alberto Almeida Gouveia Leite, que na sentença proferiu que as partes precisam pagar uma indenização de 15 mil reais para Renata até esta sexta-feira (11). Caso a emissora e o jornalista não realizem o pagamento, a multa será de 10% do valor de condenação por dia não pago.
O processo foi aberto pela delegada por conta de uma reportagem exibida pelo "Cidade Alerta" e veiculada no início de 2015, que tratava de uma agressão a uma mulher em Aracaju, capital de Sergipe.
A matéria teria dado a entender que Renata, que é do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), teria sido indiferente àquele ocorrido. Porém, não disse que o agressor estava preso após um requerimento feito antes do caso, e que foi solto por habeas corpus deferido pela Justiça - a qual Renata não tinha controle. No ar, Rezende também teria se dirigido de forma grosseira, agressiva e usado palavras depreciativas à imagem dela.
A condenação foi feita por unanimidade por todos os magistrados da 9ª Vara Cível de Aracaju, que concluíram que "mesmo com o direito ao livre pensamento, prevalece o direito à honra, já que a apelante (Renata) foi citada em reportagem jornalística de cunho pejorativo - ato ilícito configurando o dever de indenizar".
A assessoria de imprensa da Record foi procurada pelo ‘NaTelinha’, e informou que não comentará a condenação.
A condenação foi feita pelo relator do processo, o desembargador Alberto Almeida Gouveia Leite, que na sentença proferiu que as partes precisam pagar uma indenização de 15 mil reais para Renata até esta sexta-feira (11). Caso a emissora e o jornalista não realizem o pagamento, a multa será de 10% do valor de condenação por dia não pago.
O processo foi aberto pela delegada por conta de uma reportagem exibida pelo "Cidade Alerta" e veiculada no início de 2015, que tratava de uma agressão a uma mulher em Aracaju, capital de Sergipe.
A matéria teria dado a entender que Renata, que é do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), teria sido indiferente àquele ocorrido. Porém, não disse que o agressor estava preso após um requerimento feito antes do caso, e que foi solto por habeas corpus deferido pela Justiça - a qual Renata não tinha controle. No ar, Rezende também teria se dirigido de forma grosseira, agressiva e usado palavras depreciativas à imagem dela.
A condenação foi feita por unanimidade por todos os magistrados da 9ª Vara Cível de Aracaju, que concluíram que "mesmo com o direito ao livre pensamento, prevalece o direito à honra, já que a apelante (Renata) foi citada em reportagem jornalística de cunho pejorativo - ato ilícito configurando o dever de indenizar".
A assessoria de imprensa da Record foi procurada pelo ‘NaTelinha’, e informou que não comentará a condenação.
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