Ministro do STF teme protestos de domingo: 'Já pensou surgir um cadáver?"

O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem demonstrado preocupação com as manifestações agendadas para o próximo domingo, dia 13. "Receio muito que forças antagônicas se façam presentes e tenhamos conflitos. É hora de guardarmos valores com punhos de aço e luvas de pelica", disse o ministro ao jornal O Estado de S. Paulo.
A oposição havia convocado manifestações favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff para o dia 13. Após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento a investigadores da Lava Jato, contudo, movimentos próximos ao PT têm convocado a militância para ir às ruas no mesmo dia para defender o governo.
Na manhã desta terça-feira (8), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que não serão permitidos atos de grupos favoráveis a Dilma na Paulista. O tucano disse que a decisão foi tomada por razões de segurança e que ativistas pró-Dilma poderiam escolher outro local para se manifestar.
O ministro do STF defendeu que os apoiadores do governo marquem a manifestação para data diferente do protesto organizado pela oposição. "Receio as agressões físicas", disse Marco Aurélio.
— Já pensou surgir um cadáver? A história revela que, quando surge um cadáver, a coisa degringola.
O risco de atos violentos é uma preocupação também no Palácio do Planalto. Ontem, a presidente Dilma reuniu os ministros mais próximos para fazer um mapeamento prévio dos protestos e discutir a maneira de evitar conflitos.
A oposição havia convocado manifestações favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff para o dia 13. Após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar depoimento a investigadores da Lava Jato, contudo, movimentos próximos ao PT têm convocado a militância para ir às ruas no mesmo dia para defender o governo.
Na manhã desta terça-feira (8), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que não serão permitidos atos de grupos favoráveis a Dilma na Paulista. O tucano disse que a decisão foi tomada por razões de segurança e que ativistas pró-Dilma poderiam escolher outro local para se manifestar.
O ministro do STF defendeu que os apoiadores do governo marquem a manifestação para data diferente do protesto organizado pela oposição. "Receio as agressões físicas", disse Marco Aurélio.
— Já pensou surgir um cadáver? A história revela que, quando surge um cadáver, a coisa degringola.
O risco de atos violentos é uma preocupação também no Palácio do Planalto. Ontem, a presidente Dilma reuniu os ministros mais próximos para fazer um mapeamento prévio dos protestos e discutir a maneira de evitar conflitos.
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