Em ato público, Yale destaca direitos e conquistas das mulheres

No Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, o prefeito, em exercício, Yale Fernandes (PMDB) foi às ruas de Arapiraca e se engajou no ato público realizado pela Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, na manhã desta terça-feira (8), na Praça Marques da Silva, no bairro Centro.
Ao lado da secretária da Mulher Hyseth de Fátima, de toda a equipe multidisciplinar de Política para as Mulheres, secretários e de mulheres que se engajaram à campanha “Mereço Respeito“, Yale Fernandes destacou as conquistas de Arapiraca com ações de políticas públicas no enfrentamento a violência contra a mulher e de atos que levam a informação à população.
“Arapiraca conseguiu sair do Mapa da Violência 2015 como a quinta cidade que mais matava mulher no país e hoje passou para a 146ª posição, mesmo assim temos muito o que conquistar e realizar pelas mulheres da nossa região”, frisou o prefeito.
Yale Fernandes também entregou flores as mulheres no trânsito como símbolo da luta contra a violência e para viver em harmonia diante das conquistas adquiridas.
A secretária da Mulher, Hyseth de Fátima, afirmou que o ato público foi uma forma de protestar contra a violência à mulher no município e lembrou o caso da jovem Missilane de Brito, de 19 anos, assassinada pelo companheiro na frente dos filhos. O caso aconteceu no Povoado Lagoa Lavada, zona rural de Arapiraca. O agressor, Adriano Pereira da Silva, de 21 anos, permanece livre e foragido.
Hyseth de Fátima também disse que o ato público representou a luta das mulheres contra a violência à mulher idosa, em parceria com O Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores Públicos de Arapiraca (IMPREV), como forma de celebrar a conquista de direitos e as várias formas de discriminações e violências física, moral, sexual e, acima de tudo, patrimonial sofrida pela mulher idosa. Como também a parceria das secretarias municipais, SMTT, órgãos e entidades que fazem parte da rede de políticas públicas tanto da Prefeitura de Arapiraca quanto de outros poderes e, em especial, da população.
“Estamos na luta e vamos, todos juntos, enfrentar e combater essa violência que não tem vez em nossa sociedade. Cada pessoa aqui neste ato público contribui para que possamos viver em harmonia e de forma justa. Eu sou uma mulher justa e por isso estou na rua lutando pela dignidade da mulher”, afirmou Hyseth de Fátima.
As vereadorss Professora Graça (PSD) e Gilvânia Barros (PMDB), representaram a Câmara Municipal de Arapiraca e a participação da mulher na política para fortalecer as ações de políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher.
“É um ato importante e fundamental para celebrar as conquistas e lembrar das mulheres que deram suas vidas e que as perderam pela violência, mas que por meio desta dor abriram horizontes na garantia de direitos adquiridos”, frisaram as vereadoras.
Faixa pela vida
A faixa de pedestre da equina da Rua Estudante José de Oliveira Leite com a Avenida Rio Branco, na Praça Marques da Silva, foi o ponto culminante do ato público e serviu para mostrar as agressões sofrida pelas mulheres e o combate à violência seja ela moral, física, sexual e outras quaisquer.
“Não é amor quando machuca”. “Quem ama não mata, não humilha, não maltrata”, foram algumas das frases escrita nos cartazes levantados pela mulheres e homens contrários à violência. Flores foram entregues às mulheres que passavam pelo trânsito da cidade.
“Doe mais quando você não denuncia” era outro cartaz que fazia alusão ao Disque Denúncia pelo 180, que garante a preservação de quem denuncia qualquer ato de violência contra a mulher.
Dona de casa, de 54 anos, Rosa Maria Ferreira Bezerra estava lá para mostrar que superou as agressões do marido e que hoje não vive mais no ciclo vicioso da violência.
“Essas mulheres da secretaria me ajudaram a sair da vida violenta que eu vivia. Graças a Deus e a elas tenho uma vida em harmonia comigo mesma. Sofrimento nunca mais”, relatou Rosa Maria que foi atendida e acolhida pelo Centro de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência (CRAMSV), que atende pelo telefone 3521-5212.
A subsecretária Betty Jane elogiou o fato de as mulheres terem que ir à luta pelos seus direitos e garantir sua dignidade.
“Mulheres de luta vão à luta, vão às ruas para lutar pelos seus direitos e relembrar das mulheres que foram vítimas da agressão masculina de seus companheiros e que estamos lutando para fortalecer o atendimento as mulheres violentadas aqui em Arapiraca, em toda a nossa região”, relatou Betty Jane.
Um ato público histórico que mostrou que Arapiraca está unida pelo fim da violência contra a mulher.
Ao lado da secretária da Mulher Hyseth de Fátima, de toda a equipe multidisciplinar de Política para as Mulheres, secretários e de mulheres que se engajaram à campanha “Mereço Respeito“, Yale Fernandes destacou as conquistas de Arapiraca com ações de políticas públicas no enfrentamento a violência contra a mulher e de atos que levam a informação à população.
“Arapiraca conseguiu sair do Mapa da Violência 2015 como a quinta cidade que mais matava mulher no país e hoje passou para a 146ª posição, mesmo assim temos muito o que conquistar e realizar pelas mulheres da nossa região”, frisou o prefeito.
Yale Fernandes também entregou flores as mulheres no trânsito como símbolo da luta contra a violência e para viver em harmonia diante das conquistas adquiridas.
A secretária da Mulher, Hyseth de Fátima, afirmou que o ato público foi uma forma de protestar contra a violência à mulher no município e lembrou o caso da jovem Missilane de Brito, de 19 anos, assassinada pelo companheiro na frente dos filhos. O caso aconteceu no Povoado Lagoa Lavada, zona rural de Arapiraca. O agressor, Adriano Pereira da Silva, de 21 anos, permanece livre e foragido.
Hyseth de Fátima também disse que o ato público representou a luta das mulheres contra a violência à mulher idosa, em parceria com O Instituto Municipal de Previdência Social dos Servidores Públicos de Arapiraca (IMPREV), como forma de celebrar a conquista de direitos e as várias formas de discriminações e violências física, moral, sexual e, acima de tudo, patrimonial sofrida pela mulher idosa. Como também a parceria das secretarias municipais, SMTT, órgãos e entidades que fazem parte da rede de políticas públicas tanto da Prefeitura de Arapiraca quanto de outros poderes e, em especial, da população.
“Estamos na luta e vamos, todos juntos, enfrentar e combater essa violência que não tem vez em nossa sociedade. Cada pessoa aqui neste ato público contribui para que possamos viver em harmonia e de forma justa. Eu sou uma mulher justa e por isso estou na rua lutando pela dignidade da mulher”, afirmou Hyseth de Fátima.
As vereadorss Professora Graça (PSD) e Gilvânia Barros (PMDB), representaram a Câmara Municipal de Arapiraca e a participação da mulher na política para fortalecer as ações de políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher.
“É um ato importante e fundamental para celebrar as conquistas e lembrar das mulheres que deram suas vidas e que as perderam pela violência, mas que por meio desta dor abriram horizontes na garantia de direitos adquiridos”, frisaram as vereadoras.
Faixa pela vida
A faixa de pedestre da equina da Rua Estudante José de Oliveira Leite com a Avenida Rio Branco, na Praça Marques da Silva, foi o ponto culminante do ato público e serviu para mostrar as agressões sofrida pelas mulheres e o combate à violência seja ela moral, física, sexual e outras quaisquer.
“Não é amor quando machuca”. “Quem ama não mata, não humilha, não maltrata”, foram algumas das frases escrita nos cartazes levantados pela mulheres e homens contrários à violência. Flores foram entregues às mulheres que passavam pelo trânsito da cidade.
“Doe mais quando você não denuncia” era outro cartaz que fazia alusão ao Disque Denúncia pelo 180, que garante a preservação de quem denuncia qualquer ato de violência contra a mulher.
Dona de casa, de 54 anos, Rosa Maria Ferreira Bezerra estava lá para mostrar que superou as agressões do marido e que hoje não vive mais no ciclo vicioso da violência.
“Essas mulheres da secretaria me ajudaram a sair da vida violenta que eu vivia. Graças a Deus e a elas tenho uma vida em harmonia comigo mesma. Sofrimento nunca mais”, relatou Rosa Maria que foi atendida e acolhida pelo Centro de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência (CRAMSV), que atende pelo telefone 3521-5212.
A subsecretária Betty Jane elogiou o fato de as mulheres terem que ir à luta pelos seus direitos e garantir sua dignidade.
“Mulheres de luta vão à luta, vão às ruas para lutar pelos seus direitos e relembrar das mulheres que foram vítimas da agressão masculina de seus companheiros e que estamos lutando para fortalecer o atendimento as mulheres violentadas aqui em Arapiraca, em toda a nossa região”, relatou Betty Jane.
Um ato público histórico que mostrou que Arapiraca está unida pelo fim da violência contra a mulher.
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