Justiça alagoana dá início à 4ª Semana da Justiça pela Paz em Casa

A quarta etapa da campanha Justiça pela Paz em Casa foi iniciada, na manhã desta segunda-feira (7), no prédio do curso de Direito do Centro Universitário Cesmac, em Maceió. Estão pautadas 191 audiências de processos envolvendo violência doméstica, sendo 117 em Maceió e 74 no município de Arapiraca. A ação prossegue até a próxima sexta-feira (11).
O juiz Paulo Zacarias da Silva, titular do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, explica que o objetivo do evento é contribuir para dar mais celeridade à resolução de processos.”Ao realizar ações como essas o Judiciário abrevia audiências que poderiam demorar anos para serem solucionados “, disse.
Uma das vítimas presentes no mutirão enfatizou a importância de que as mulheres tomem a iniciativa de denunciar os agressores. “Vivi muitos anos sendo ameaçada e apanhando, a coragem só surgiu quando ele passou de todos os limites e tentou me matar asfixiada com um travesseiro no meu rosto. Aconselho que todas as mulheres que já foram agredidas denuncie, não fiquem caladas, ou esse sofrimento nunca acabará”, relatou.
Para Jenifer Rodrigues, estudante do 2º período de Direito do Cesmac, a chance de vivenciar os assuntos aprendidos em sala de aula na prática é muito importante.“Hoje acompanhamos algumas audiências e tivemos a oportunidade de entender melhor como as partes se comportam, o papel do juiz e se essa área esse é um dos caminhos que queremos trilhar”, explicou
Edições
A campanha é coordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira edição da Justiça pela Paz em Casa ocorreu de 9 a 13 de março de 2015, quando foram realizadas 782 audiências em Alagoas. Já na segunda edição, de 3 a 7 de agosto, foram julgados na Capital 41 processos que tramitavam no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
A terceira foi entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro e pautou 120 audiências em Maceió, 120 em Arapiraca e sete na Comarca de Maravilha. Além de audiências, também foram realizados júris populares na Capital e no Interior do Estado. A força-tarefa é coordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O juiz Paulo Zacarias da Silva, titular do Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, explica que o objetivo do evento é contribuir para dar mais celeridade à resolução de processos.”Ao realizar ações como essas o Judiciário abrevia audiências que poderiam demorar anos para serem solucionados “, disse.
Uma das vítimas presentes no mutirão enfatizou a importância de que as mulheres tomem a iniciativa de denunciar os agressores. “Vivi muitos anos sendo ameaçada e apanhando, a coragem só surgiu quando ele passou de todos os limites e tentou me matar asfixiada com um travesseiro no meu rosto. Aconselho que todas as mulheres que já foram agredidas denuncie, não fiquem caladas, ou esse sofrimento nunca acabará”, relatou.
Para Jenifer Rodrigues, estudante do 2º período de Direito do Cesmac, a chance de vivenciar os assuntos aprendidos em sala de aula na prática é muito importante.“Hoje acompanhamos algumas audiências e tivemos a oportunidade de entender melhor como as partes se comportam, o papel do juiz e se essa área esse é um dos caminhos que queremos trilhar”, explicou
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A campanha é coordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A primeira edição da Justiça pela Paz em Casa ocorreu de 9 a 13 de março de 2015, quando foram realizadas 782 audiências em Alagoas. Já na segunda edição, de 3 a 7 de agosto, foram julgados na Capital 41 processos que tramitavam no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
A terceira foi entre os dias 30 de novembro e 4 de dezembro e pautou 120 audiências em Maceió, 120 em Arapiraca e sete na Comarca de Maravilha. Além de audiências, também foram realizados júris populares na Capital e no Interior do Estado. A força-tarefa é coordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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