Pai de Ana Paula não se incomoda em sustentá-la e diz: "Profundo orgulho"

Não há dúvidas de que Ana Paula tem sido um dos grandes (para muitos, o grande) nome dessa edição do "Big Brother Brasil 16".
Causando, conflitando e movimentando a casa, ela quase saiu nesta semana e disse que estava no seu limite. Blefe ou não, a irmã acredita na reação de Ana. "Minha irmã é uma pessoa muito forte, mas o estresse bateu. Isso acontece. Ela age por impulso, mas é verdadeira", diz Cida Renault em entrevista ao jornal Extra.
O pai, Gerardo Renault, de 86 anos, ressalta o quão orgulhoso está. "Tenho profundo orgulho da minha filha. Ela não se esconde e eu acho isso admirável em um ser humano. Aqui fora ela é exatamente assim. A diferença é que o confinamento traz um número maior de possibilidades de conflitos", garante.
Chamada de patricinha por parte do público, o pai não se importa com esse tipo de comentário. "Ana tinha 17 anos quando a mãe morreu e recebeu o dinheiro muito nova. Aproveitou a vida como qualquer jovem faria se tivesse condições. Ela é formada, mas não se encontrou na carreira. Não me incomodo (em sustentá-la)", diz.
Ana gastou toda a herança deixada pela mãe e vive de aluguel. Mas agora, o pai acredita que será diferente. "Agora, com 34 anos, tenho certeza de que ela saberá dar valor ao dinheiro do prêmio. Acho que ela deve investir em algo relacionado à moda, abrir uma loja".
Causando, conflitando e movimentando a casa, ela quase saiu nesta semana e disse que estava no seu limite. Blefe ou não, a irmã acredita na reação de Ana. "Minha irmã é uma pessoa muito forte, mas o estresse bateu. Isso acontece. Ela age por impulso, mas é verdadeira", diz Cida Renault em entrevista ao jornal Extra.
O pai, Gerardo Renault, de 86 anos, ressalta o quão orgulhoso está. "Tenho profundo orgulho da minha filha. Ela não se esconde e eu acho isso admirável em um ser humano. Aqui fora ela é exatamente assim. A diferença é que o confinamento traz um número maior de possibilidades de conflitos", garante.
Chamada de patricinha por parte do público, o pai não se importa com esse tipo de comentário. "Ana tinha 17 anos quando a mãe morreu e recebeu o dinheiro muito nova. Aproveitou a vida como qualquer jovem faria se tivesse condições. Ela é formada, mas não se encontrou na carreira. Não me incomodo (em sustentá-la)", diz.
Ana gastou toda a herança deixada pela mãe e vive de aluguel. Mas agora, o pai acredita que será diferente. "Agora, com 34 anos, tenho certeza de que ela saberá dar valor ao dinheiro do prêmio. Acho que ela deve investir em algo relacionado à moda, abrir uma loja".
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