Gugu sobre Xuxa Meneghel: "Não sei se ela ficou com mágoa até hoje"

Há mais de três décadas o apresentador Gugu Liberato se consolidou como um dos mais criativos comunicadores da televisão brasileira. Ainda menino, as cartas que escrevia a Silvio Santos lhe renderam uma oportunidade no SBT.
“Minha origem vem de produção”, relembra a época em que era assistente na atração “Domingo no Parque”. Muitas águas rolaram debaixo dessa ponte e, ao todo, ele carrega no currículo a marca de 21 programas, sem contar os especiais e filmes. É muita coisa.
Atualmente, Gugu, que já lançou alguns talentos musicais nos programas de entretenimento, está em sua terceira temporada na Rede Record, onde trabalha - com breves intervalos - desde 2009.
Ao NaTelinha, ele comentou a repercussão sobre suas “grandes entrevistas”, que vêm realizando a cada semana sempre em formato exclusivo e com personalidades históricas, distantes da mídia. E esclareceu uma suposta briga, o que houve de fato entre ele e a amiga, Xuxa Meneghel.
NaTelinha - Em suas duas ultimas temporadas na Record, você apresentava seu programa três vezes na semana. Atualmente o “Programa do Gugu” é exibido às quartas. Vem desacelerando o ritmo de trabalho?
Gugu Liberato - Fazer vários programas por semana é realmente muito difícil e admiro quem faça.
NaTelinha - Você sempre traz algumas mudanças, né?
Gugu Liberato - Quando se trata de televisão aberta precisamos ser bem dinâmicos, nos atualizando.
NaTelinha - Antes de assinar com a Record especularam que você poderia retornar ao SBT ou fechar com a Globo. Foi uma decisão difícil? Por que demorou tanto?
Gugu Liberato - Na verdade, por ser um programa só por semana, tivemos que fazer alguns acertos financeiros, tendo que reduzir a equipe também.
NaTelinha - Suas entrevistas têm sido o ponto forte do programa. Como você define esse sucesso com o público?
Gugu Liberato - Essas entrevistas é um resgate da nossa memória. O Walter Mercado, por exemplo, está fora da televisão há quase 20 anos. Às quartas-feiras temos um público muito forte acima de 40 anos. Quem não se lembra da Joana Prado na época da “Feiticeira”? São pessoas que, por alguma razão, estão fora da mídia, mas presente na memória do público em geral e continuam sendo muito queridas.
NaTelinha - E nessas “Grandes Entrevistas” que vem realizando, há pessoas difíceis de emplacar um contato, que só aceitaram falar com sua equipe. Quando isso acontece, você se envaidece? Qual é o sentimento?
Gugu Liberato - Quando eu ou você, como jornalistas, conseguimos um furo de reportagem, claro que ficamos satisfeitos e envaidecidos. Quem procura e vai atrás dos entrevistados, sabe o quanto é difícil! Nossa profissão não é fácil, não. Algumas pessoas pensam que só aparecemos um dia por semana, não é assim... É trabalho constante.
NaTelinha - A reportagem sobre a morte de Dercy Gonçalves rendeu certa polêmica no inicio, algumas pessoas falaram que o programa se excedeu um pouco achando ter uma possível exumação do corpo... E no final, todos se surpreenderam, hein?
Gugu Liberato - Só falaram antes da exibição, depois que foi ao ar, ninguém comentou mais nada, porque não tinha nada de mais. Nem mostramos sequer o caixão e falaram que haveria exumação... Então, quem especulou antes de ver a matéria, deve ter se arrependido.
NaTelinha - Você opina muito nas reuniões de pauta?
Gugu Liberato - Sugiro e opino muito. A minha origem vem de produção, gosto sempre de estar em contato com a minha equipe.
NaTelinha - O que o público pode esperar em 2016?
Gugu Liberato - Estamos em constante reformulação. Novos quadros dependem muito da indicação do comportamento da audiência. Quando ela não nos responde positivamente, corremos atrás de uma novidade. Isso não é só comigo, não. Qualquer programa de televisão segue esse raciocínio para sobreviver. Estamos acima do que esperávamos em audiência, e em time que está ganhando, não se meche (risos).
NaTelinha - Ficou alguma mágoa entre você e a apresentadora Xuxa Meneghel? Algumas notas na imprensa especularam que vocês não estariam se falando...
Gugu Liberato - Da minha parte não. Eu sei que na época ela ficou chateada, por mostrarmos uma capa da revista (em que ela posou nua) dela na televisão, não sei se ela ficou com essa mágoa até hoje. Eu recebi amigos na emissora de braços abertos, sempre tive muito carinho por ela.
“Minha origem vem de produção”, relembra a época em que era assistente na atração “Domingo no Parque”. Muitas águas rolaram debaixo dessa ponte e, ao todo, ele carrega no currículo a marca de 21 programas, sem contar os especiais e filmes. É muita coisa.
Atualmente, Gugu, que já lançou alguns talentos musicais nos programas de entretenimento, está em sua terceira temporada na Rede Record, onde trabalha - com breves intervalos - desde 2009.
Ao NaTelinha, ele comentou a repercussão sobre suas “grandes entrevistas”, que vêm realizando a cada semana sempre em formato exclusivo e com personalidades históricas, distantes da mídia. E esclareceu uma suposta briga, o que houve de fato entre ele e a amiga, Xuxa Meneghel.
NaTelinha - Em suas duas ultimas temporadas na Record, você apresentava seu programa três vezes na semana. Atualmente o “Programa do Gugu” é exibido às quartas. Vem desacelerando o ritmo de trabalho?
Gugu Liberato - Fazer vários programas por semana é realmente muito difícil e admiro quem faça.
NaTelinha - Você sempre traz algumas mudanças, né?
Gugu Liberato - Quando se trata de televisão aberta precisamos ser bem dinâmicos, nos atualizando.
NaTelinha - Antes de assinar com a Record especularam que você poderia retornar ao SBT ou fechar com a Globo. Foi uma decisão difícil? Por que demorou tanto?
Gugu Liberato - Na verdade, por ser um programa só por semana, tivemos que fazer alguns acertos financeiros, tendo que reduzir a equipe também.
NaTelinha - Suas entrevistas têm sido o ponto forte do programa. Como você define esse sucesso com o público?
Gugu Liberato - Essas entrevistas é um resgate da nossa memória. O Walter Mercado, por exemplo, está fora da televisão há quase 20 anos. Às quartas-feiras temos um público muito forte acima de 40 anos. Quem não se lembra da Joana Prado na época da “Feiticeira”? São pessoas que, por alguma razão, estão fora da mídia, mas presente na memória do público em geral e continuam sendo muito queridas.
NaTelinha - E nessas “Grandes Entrevistas” que vem realizando, há pessoas difíceis de emplacar um contato, que só aceitaram falar com sua equipe. Quando isso acontece, você se envaidece? Qual é o sentimento?
Gugu Liberato - Quando eu ou você, como jornalistas, conseguimos um furo de reportagem, claro que ficamos satisfeitos e envaidecidos. Quem procura e vai atrás dos entrevistados, sabe o quanto é difícil! Nossa profissão não é fácil, não. Algumas pessoas pensam que só aparecemos um dia por semana, não é assim... É trabalho constante.
NaTelinha - A reportagem sobre a morte de Dercy Gonçalves rendeu certa polêmica no inicio, algumas pessoas falaram que o programa se excedeu um pouco achando ter uma possível exumação do corpo... E no final, todos se surpreenderam, hein?
Gugu Liberato - Só falaram antes da exibição, depois que foi ao ar, ninguém comentou mais nada, porque não tinha nada de mais. Nem mostramos sequer o caixão e falaram que haveria exumação... Então, quem especulou antes de ver a matéria, deve ter se arrependido.
NaTelinha - Você opina muito nas reuniões de pauta?
Gugu Liberato - Sugiro e opino muito. A minha origem vem de produção, gosto sempre de estar em contato com a minha equipe.
NaTelinha - O que o público pode esperar em 2016?
Gugu Liberato - Estamos em constante reformulação. Novos quadros dependem muito da indicação do comportamento da audiência. Quando ela não nos responde positivamente, corremos atrás de uma novidade. Isso não é só comigo, não. Qualquer programa de televisão segue esse raciocínio para sobreviver. Estamos acima do que esperávamos em audiência, e em time que está ganhando, não se meche (risos).
NaTelinha - Ficou alguma mágoa entre você e a apresentadora Xuxa Meneghel? Algumas notas na imprensa especularam que vocês não estariam se falando...
Gugu Liberato - Da minha parte não. Eu sei que na época ela ficou chateada, por mostrarmos uma capa da revista (em que ela posou nua) dela na televisão, não sei se ela ficou com essa mágoa até hoje. Eu recebi amigos na emissora de braços abertos, sempre tive muito carinho por ela.
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