Vídeo de padre católico cheirando cocaína causa polêmica na web
O padre católico padre Stephen Crossan norte-irlandês, de 37 anos, foi filmado cheirando cocaína após uma festa que teria durado dois dias em sua casa em Paris, na França.
As imagens causaram polêmica pelo uso da droga, mas também pelo fato de a moradia do homem ser decorada com diversas peças de memora nazista.
O sacerdote aparece consumindo a droga com uma nota de 10 libras, após uma noite regada a cerveja e uísque. Crossan pode ser ouvido dizendo que "não deveria" usar a droga, segundos antes de se abaixar e cheirar o pó branco alinhado em cima de uma mesa. Após a divulgação do vídeo, o padre admitiu ter usado drogas, mas afirmou não ser viciado.
A casa do padre era decorada com bandeiras, chapéus e uma águia decorada com uma suástica. Uma fonte afirmou que o padre chegou a colocar um chapéu nazista e fazer a saudação típica do regime para seus convidados.
— É chocante. Ele deveria ser um membro íntegro da sociedade. Não deveria estar usando drogas.
Crossan, que mora nas terras da igreja onde trabalha, em Banbridge, na Irlanda do Norte, negou ser nazista e disse que a memorabilia estava em sua casa porque ele coleciona "material histórico".
As imagens causaram polêmica pelo uso da droga, mas também pelo fato de a moradia do homem ser decorada com diversas peças de memora nazista.
O sacerdote aparece consumindo a droga com uma nota de 10 libras, após uma noite regada a cerveja e uísque. Crossan pode ser ouvido dizendo que "não deveria" usar a droga, segundos antes de se abaixar e cheirar o pó branco alinhado em cima de uma mesa. Após a divulgação do vídeo, o padre admitiu ter usado drogas, mas afirmou não ser viciado.
A casa do padre era decorada com bandeiras, chapéus e uma águia decorada com uma suástica. Uma fonte afirmou que o padre chegou a colocar um chapéu nazista e fazer a saudação típica do regime para seus convidados.
— É chocante. Ele deveria ser um membro íntegro da sociedade. Não deveria estar usando drogas.
Crossan, que mora nas terras da igreja onde trabalha, em Banbridge, na Irlanda do Norte, negou ser nazista e disse que a memorabilia estava em sua casa porque ele coleciona "material histórico".
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