Mulheres são maiores vítimas de animais peçonhentos no Agreste

Levantamento feito pelo Setor de Epidemiologia do Hospital de Emergência Daniel Houly (HEDH), em Arapiraca, aponta que as principais vítimas dos ataques de animais peçonhentos são as mulheres e pessoas com idades entre 20 e 29 anos. Somando-se o número dos atendimentos realizados nos anos de 2014 e 2015, as mulheres foram maioria, com 1.832 casos e 1.557 homens.
Apesar de ainda ser alto, o número de atendimentos às vítimas de picadas de animais peçonhentos tem diminuído relativamente nos últimos dois anos no Hospital. Em 2015 foi registrada uma queda de 15% nesse tipo de atendimento, se comparado ao ano de 2014. Em 2014 foram realizados 1.819 atendimentos contra 1.570 no ano passado.
Em outro comparativo feito mês a mês, foi detectado que o mês de janeiro de 2016 apresentou uma ligeira queda comparada ao mesmo período dos dois anos anteriores. No primeiro mês de 2014, o HEDH atendeu 146 pacientes vítimas de picadas. Em janeiro de 2015 esse número caiu para 141 casos e no mesmo período deste ano, 128.
O número de idosos vítimas das picadas desse tipo de animal também é preocupante. Nos últimos três anos o hospital atendeu 360 casos de pessoas com idades acima dos 60 anos.
No caso de picadas, a orientação correta é lavar imediatamente o local, manter a vítima deitada e em repouso, evitando que ela se locomova sozinha para não favorecer a absorção do veneno. Ainda é recomendado manter o membro picado mais elevado que o restante do corpo e buscar socorro imediatamente. Caso seja possível e seguro levar o animal, mesmo morto, ao local do atendimento, a fim de que a equipe médica possa ter um diagnóstico mais preciso.
De acordo com a coordenadora do Serviço de Epidemiologia do HEDH, Ana Lúcia Lima, alguns cuidados simples podem evitar que a pessoa seja vítima desses animais, são eles: bater colchões, lençóis e roupas antes de usá-los; evitar camas encostadas em paredes, evitar o acumulo de tijolos, madeiras ou entulhos no quintal ou próximos a casa entre outros.
Apesar de ainda ser alto, o número de atendimentos às vítimas de picadas de animais peçonhentos tem diminuído relativamente nos últimos dois anos no Hospital. Em 2015 foi registrada uma queda de 15% nesse tipo de atendimento, se comparado ao ano de 2014. Em 2014 foram realizados 1.819 atendimentos contra 1.570 no ano passado.
Em outro comparativo feito mês a mês, foi detectado que o mês de janeiro de 2016 apresentou uma ligeira queda comparada ao mesmo período dos dois anos anteriores. No primeiro mês de 2014, o HEDH atendeu 146 pacientes vítimas de picadas. Em janeiro de 2015 esse número caiu para 141 casos e no mesmo período deste ano, 128.
O número de idosos vítimas das picadas desse tipo de animal também é preocupante. Nos últimos três anos o hospital atendeu 360 casos de pessoas com idades acima dos 60 anos.
No caso de picadas, a orientação correta é lavar imediatamente o local, manter a vítima deitada e em repouso, evitando que ela se locomova sozinha para não favorecer a absorção do veneno. Ainda é recomendado manter o membro picado mais elevado que o restante do corpo e buscar socorro imediatamente. Caso seja possível e seguro levar o animal, mesmo morto, ao local do atendimento, a fim de que a equipe médica possa ter um diagnóstico mais preciso.
De acordo com a coordenadora do Serviço de Epidemiologia do HEDH, Ana Lúcia Lima, alguns cuidados simples podem evitar que a pessoa seja vítima desses animais, são eles: bater colchões, lençóis e roupas antes de usá-los; evitar camas encostadas em paredes, evitar o acumulo de tijolos, madeiras ou entulhos no quintal ou próximos a casa entre outros.
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