Menino torturado em ritual de magia negra por familiares pode ficar cego
O menino de cinco anos que foi resgatado após sofrer torturas durante supostos rituais de magia negra corre o risco de ficar cego. Ele permanece internado na Santa Casa de Campo Grande depois de ter unhas das mãos e dos pés arrancadas e pinga quente jogada nos olhos. Segundo boletim médico, a criança está consciente e passou por procedimento de drenagem cirúrgica de abscesso extenso na orelha esquerda.
Conceição Vargas da Cruz, de 31 anos, o marido, identificado como Arnaldo Pavão, de 46, e um primo da mulher, identificado como Giovani da Silva Ortiz, de 18 anos, são suspeitos de torturarem o menino. O menino é sobrinho do casal.
De acordo com o jornal Diário Digital, o caso foi descoberto porque duas funcionárias do abrigo foram fazer uma visita e perceberam que a criança estava bastante machucada. As agressões teriam começado em maio de 2015, quando o casal conseguiu a guarda do menino.
Em depoimento, a tia afirmou à polícia que, quando conseguiu a guarda do menino, já tinha a intenção de usá-lo no ritual. As sessões de tortura aconteciam até quatro vezes na semana, durante nove meses.
Ainda segundo a polícia, os torturadores esquentavam pinga e jogavam na vítima, principalmente no olho, a queimavam com charuto, e a agrediam com cabo de vassoura.
Os trÊs presos responderão por tortura qualificada e abandono de incapaz.
Conceição Vargas da Cruz, de 31 anos, o marido, identificado como Arnaldo Pavão, de 46, e um primo da mulher, identificado como Giovani da Silva Ortiz, de 18 anos, são suspeitos de torturarem o menino. O menino é sobrinho do casal.
De acordo com o jornal Diário Digital, o caso foi descoberto porque duas funcionárias do abrigo foram fazer uma visita e perceberam que a criança estava bastante machucada. As agressões teriam começado em maio de 2015, quando o casal conseguiu a guarda do menino.
Em depoimento, a tia afirmou à polícia que, quando conseguiu a guarda do menino, já tinha a intenção de usá-lo no ritual. As sessões de tortura aconteciam até quatro vezes na semana, durante nove meses.
Ainda segundo a polícia, os torturadores esquentavam pinga e jogavam na vítima, principalmente no olho, a queimavam com charuto, e a agrediam com cabo de vassoura.
Os trÊs presos responderão por tortura qualificada e abandono de incapaz.
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