Justiça interdita novamente matadouro público de Palmeira do Índios

O juiz Jairo Xavier Costa, da 3ª Vara Cível de Palmeira dos Índios , determinou, nessa terça-feira (16), a interdição do matadouro público do Município, no Agreste alagoano. Foi fixada multa diária de R$ 10 mil, em caso de descumprimento.
A decisão atende a pedido da Defensoria Pública do Estado, que constatou a realização de abate de bovinos por funcionários da Prefeitura sem equipamentos adequados. Também foi verificado que o local estava em precário estado de conservação e o processo de matança era inadequado, pois consistia na prática de insensibilização por meio de marreta.
Em 2015, a Justiça há havia concedido liminar de interdição, mas a Presidência do Tribunal de Justiça suspendeu a decisão e fixou prazo para que o Município apresentasse comprovações de que havia adotado as medidas necessárias para sanar o problema, o que não aconteceu.
“O Município Réu teve o tempo suficiente para atender às diligências acordadas e, ato contínuo, determinadas, de modo a realizar as medidas necessárias para regularizar a situação em que se encontra o matadouro, porém o mesmo, não sei por que, assim não procedeu”, diz a decisão de Jairo Xavier.
A Defensoria constatou ainda que eram utilizadas facas inadequadas e o sangue dos animais era despejado no chão e drenado para uma lagoa nos fundos do terreno. Os bovinos eram pendurados em trilhos suspensos através de carretilhas enferrujadas, e a evisceração era feita diretamente no local, entre outras irregularidades.
A decisão atende a pedido da Defensoria Pública do Estado, que constatou a realização de abate de bovinos por funcionários da Prefeitura sem equipamentos adequados. Também foi verificado que o local estava em precário estado de conservação e o processo de matança era inadequado, pois consistia na prática de insensibilização por meio de marreta.
Em 2015, a Justiça há havia concedido liminar de interdição, mas a Presidência do Tribunal de Justiça suspendeu a decisão e fixou prazo para que o Município apresentasse comprovações de que havia adotado as medidas necessárias para sanar o problema, o que não aconteceu.
“O Município Réu teve o tempo suficiente para atender às diligências acordadas e, ato contínuo, determinadas, de modo a realizar as medidas necessárias para regularizar a situação em que se encontra o matadouro, porém o mesmo, não sei por que, assim não procedeu”, diz a decisão de Jairo Xavier.
A Defensoria constatou ainda que eram utilizadas facas inadequadas e o sangue dos animais era despejado no chão e drenado para uma lagoa nos fundos do terreno. Os bovinos eram pendurados em trilhos suspensos através de carretilhas enferrujadas, e a evisceração era feita diretamente no local, entre outras irregularidades.
Últimas Notícias

Polícia
Polícia prende dois homens com drogas, armas e dinheiro em União dos Palmares

Saúde
Ministério da Saúde lança linha de cuidado para diagnóstico precoce do autismo aos 16 meses das crianças

Arapiraca
Ciclista é encontrado morto após possível atropelamento na AL-101 Sul, na Barra de São Miguel

INOVAÇÃO
IA criada em Maceió pode acelerar atendimento de mulheres com câncer de mama pelo SUS

Entretenimento
Pouco mais de um mês após retransplante renal, Faustão chega de cadeira de rodas ao casamento da filha
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É