UE do Agreste realiza média de 250 transfusões por mês
Em cumprimento às normas que regem os serviços de hemoterapia, assim como as portarias estabelecidas pelo Ministério da Saúde, Anvisa e Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados (CGSH), a agência transfusional da Unidade de Emergência Daniel Houly (UEDH) é responsável por realizar, mensalmente, uma média de 250 procedimentos.
De acordo com a biomédica Fernanda Lins Paes Barreto, coordenadora da agência transfusional, os períodos festivos como fim de ano e festas juninas são os momentos em que mais há demanda de sangue no hospital.
“Aqui na UE as transfusões são direcionadas para três tipos de pacientes: os traumatizados com hemorragias, os que irão se submeter a procedimentos cirúrgicos e os internos da UTI que fazem hemodiálise”, explicou a biomédica.
A agência é responsável pela distribuição dos hemocomponentes e componentes do sangue a todos os pacientes que precisam de transfusão. Cada bolsa possui entre 220 a 320 ml de concentrado de hemácias.
Entre duas ou três vezes por semana, a agência transfusional da UE é reabastecida pelo Hemocentro de Arapiraca (Hemoar), sempre de acordo com a demanda solicitada. Na agência são realizados os testes pré-transfusionais, como classificação sanguínea do paciente, pesquisa de anticorpos irregulares e testes de compatibilidade.
Equipamentos de ponta, semelhantes aos disponíveis nos melhores hemocentros do país, fazem parte da estrutura da agência transfusional da UEDH. Entre esses equipamentos estão uma moderna centrífuga de gel e uma incubadora para cartões de gel.
Na agência, os protocolos com todas as atividades, desde a parte burocrática, técnica e o plano de contingência, tudo é absolutamente documentado. Os procedimentos transfusionais de cada paciente ficam armazenados durante um período de vinte anos.
A Unidade de Emergência do Agreste atende uma portaria do Ministério da Saúde, onde é preconizado que todo hospital que realiza cirurgias de média e alta complexidade e que demanda de, no mínimo, 60 transfusões de sangue por mês deve ter uma agência transfusional própria. Na UE o setor funciona 24 horas e dispõe de uma biomédica, um bioquímico, além de técnicos e auxiliares de laboratório.
De acordo com a biomédica Fernanda Lins Paes Barreto, coordenadora da agência transfusional, os períodos festivos como fim de ano e festas juninas são os momentos em que mais há demanda de sangue no hospital.
“Aqui na UE as transfusões são direcionadas para três tipos de pacientes: os traumatizados com hemorragias, os que irão se submeter a procedimentos cirúrgicos e os internos da UTI que fazem hemodiálise”, explicou a biomédica.
A agência é responsável pela distribuição dos hemocomponentes e componentes do sangue a todos os pacientes que precisam de transfusão. Cada bolsa possui entre 220 a 320 ml de concentrado de hemácias.
Entre duas ou três vezes por semana, a agência transfusional da UE é reabastecida pelo Hemocentro de Arapiraca (Hemoar), sempre de acordo com a demanda solicitada. Na agência são realizados os testes pré-transfusionais, como classificação sanguínea do paciente, pesquisa de anticorpos irregulares e testes de compatibilidade.
Equipamentos de ponta, semelhantes aos disponíveis nos melhores hemocentros do país, fazem parte da estrutura da agência transfusional da UEDH. Entre esses equipamentos estão uma moderna centrífuga de gel e uma incubadora para cartões de gel.
Na agência, os protocolos com todas as atividades, desde a parte burocrática, técnica e o plano de contingência, tudo é absolutamente documentado. Os procedimentos transfusionais de cada paciente ficam armazenados durante um período de vinte anos.
A Unidade de Emergência do Agreste atende uma portaria do Ministério da Saúde, onde é preconizado que todo hospital que realiza cirurgias de média e alta complexidade e que demanda de, no mínimo, 60 transfusões de sangue por mês deve ter uma agência transfusional própria. Na UE o setor funciona 24 horas e dispõe de uma biomédica, um bioquímico, além de técnicos e auxiliares de laboratório.
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