Pyriproxyfen é apontado por cientistas argentinos como causa da microcefalia

Pesquisadores argentinos divulgaram nesta semana, através de relatório, argumentos que chamam a atenção para a suspeita de que um componente químico conhecido como Pyriproxyfen, de larvicida utilizado na água e recomendado pelo Ministério da Saúde brasileiro para combater o Aedes aegypti, pode ter relação direta com a microcefalia, segundo informa o jornal Zero Hora.
O larvicida é produzido pela Sumitomo Chemical, um "parceiro estratégico" da multinacional Monsanto, sediada nos EUA. Ele é utilizado em tanques de água potável desde 2014 no Brasil, em regiões com saneamento básico carente, como no Nordeste, região de maior incidência de microcefalia.
O Pyriproxyfen passou a ser utilizado depois que o larvicida anterior, Temephos, se mostrou ineficiente contra o mosquito.
Os cientistas argentinos, no relatório, questionam o porquê de outras epidemias de zika ao redor do mundo não terem sido associadas a problemas congênitos em recém-nascidos. Outro argumento sobre as suspeitas existe outro fator além do zika vírus em relação à microcefalia é que na Colômbia, vice-colocado no ranking de infectados, três mil grávidas foram contaminadas, mas nenhum caso de microcefalia relacionada à doença foi registrado.
"Não é coincidência", diz o relatório sobre as má-formações encontradas em recém-nascidos de grávidas que moram em locais onde o Pyriproxyfen passou a ser utilizado na água.
Até as 23h59 desta sexta-feira, o Ministério da Saúde ainda não havia dado uma resposta sobre o questionamento do Zero Hora em relação à denúncia.
O larvicida é produzido pela Sumitomo Chemical, um "parceiro estratégico" da multinacional Monsanto, sediada nos EUA. Ele é utilizado em tanques de água potável desde 2014 no Brasil, em regiões com saneamento básico carente, como no Nordeste, região de maior incidência de microcefalia.
O Pyriproxyfen passou a ser utilizado depois que o larvicida anterior, Temephos, se mostrou ineficiente contra o mosquito.
Os cientistas argentinos, no relatório, questionam o porquê de outras epidemias de zika ao redor do mundo não terem sido associadas a problemas congênitos em recém-nascidos. Outro argumento sobre as suspeitas existe outro fator além do zika vírus em relação à microcefalia é que na Colômbia, vice-colocado no ranking de infectados, três mil grávidas foram contaminadas, mas nenhum caso de microcefalia relacionada à doença foi registrado.
"Não é coincidência", diz o relatório sobre as má-formações encontradas em recém-nascidos de grávidas que moram em locais onde o Pyriproxyfen passou a ser utilizado na água.
Até as 23h59 desta sexta-feira, o Ministério da Saúde ainda não havia dado uma resposta sobre o questionamento do Zero Hora em relação à denúncia.
Últimas Notícias

Polícia
Hipertrofia: Polícia Federal deflagra operação para combater distribuição ilegal de anabolizantes, em Arapiraca

Polícia
Confusão entre vizinhos termina com ameaça e um ferido, em Taquarana

Polícia
Homem é preso ao ser flagrado com arma e drogas, em Arapiraca

Brasil / Mundo
Aposta de Goiânia acerta e leva prêmio de R$ 50 milhões da Mega-Sena

Arapiraca
Jovem é encontrado morto com marcas de tiros na zona rural de Canapi
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Festa Junina no Complexo Tarcizo Freire

TV JÁ É