Por falta de leitos, HU só vai receber grávidas de alto risco

O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), localizado no Tabuleiro do Martins, em Maceió, informou que, a partir da próxima segunda-feira (15), vai atender apenas a gestantes de alto risco devidamente encaminhadas pelo Complexo Regulador de Maceió (CORA) e que façam parte da área geográfica de responsabilidade do hospital.
"Vamos comunicar a decisão aos orgãos responsáveis e, a partir de segunda, não atenderemos mais a nenhuma gestante de baixo risco", afirmou o gerente de Atenção à Saúde do HU, Sebastião Praxedes, ao ressaltar que elas devem ser encaminhadas a outras unidade de saúde.
Praxedes afirmou que o motivo para a decisão, tomada em reunião na última quinta (11), é a falta de vagas nos leitos da maternidade.
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), estão 19 bebês, quando a capacidade máxima é para apenas 10. Já na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), a capacidade máxima é para 19 bebês, mas 23 estão internados.
O hospital informou ainda que os pacientes internados que não se enquadram no novo perfil para atendimento no HU serão transferidos à medida que surgirem vagas nas outras unidades de saúde da capital.
"Nós vamos informar a condição dos pacientes ao CORA, que vai ser o responsável por localizar um hospital ou UTI para fazer a transferência dos bebês", disse Praxedes.
"É impossível de se trabalhar desse jeito [com o hospital lotado], é impossível dar assistência adequada e dar dignidade ao paciente", lamentou.
Superlotação atinge outras maternidades
A Maternidade Escola Santa Mônica, que fica no bairro do Poço, está na mesma situação. A unidade está com 27 bebês, mas só tem 26 leitos. A assessoria de comunicação da Universidade Estadual de Ciências da Saúde (Uncisal), responsável pela Santa Mônica, rebate a informação, mas não soube precisar o número da ocupação.
No Hospital do Açúcar, localizado no Farol, a única vaga disponível é para convênio e os oito leitos já ocupados são para pacientes do SUS. O Hospital Nossa Senhora da Guia, também no Poço, está quase cheio. É que dos 10 leitos, 9 deles já estão com bebês.
Já a maternidade do Hospital Geral Santo Antônio, no Centro, é que está na melhor situação. O prédio, que tem capacidade para 50 leitos, entre UCI e alojamento, está com 10 vagas livres para receber novos pacientes.
"Vamos comunicar a decisão aos orgãos responsáveis e, a partir de segunda, não atenderemos mais a nenhuma gestante de baixo risco", afirmou o gerente de Atenção à Saúde do HU, Sebastião Praxedes, ao ressaltar que elas devem ser encaminhadas a outras unidade de saúde.
Praxedes afirmou que o motivo para a decisão, tomada em reunião na última quinta (11), é a falta de vagas nos leitos da maternidade.
Na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), estão 19 bebês, quando a capacidade máxima é para apenas 10. Já na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), a capacidade máxima é para 19 bebês, mas 23 estão internados.
O hospital informou ainda que os pacientes internados que não se enquadram no novo perfil para atendimento no HU serão transferidos à medida que surgirem vagas nas outras unidades de saúde da capital.
"Nós vamos informar a condição dos pacientes ao CORA, que vai ser o responsável por localizar um hospital ou UTI para fazer a transferência dos bebês", disse Praxedes.
"É impossível de se trabalhar desse jeito [com o hospital lotado], é impossível dar assistência adequada e dar dignidade ao paciente", lamentou.
Superlotação atinge outras maternidades
A Maternidade Escola Santa Mônica, que fica no bairro do Poço, está na mesma situação. A unidade está com 27 bebês, mas só tem 26 leitos. A assessoria de comunicação da Universidade Estadual de Ciências da Saúde (Uncisal), responsável pela Santa Mônica, rebate a informação, mas não soube precisar o número da ocupação.
No Hospital do Açúcar, localizado no Farol, a única vaga disponível é para convênio e os oito leitos já ocupados são para pacientes do SUS. O Hospital Nossa Senhora da Guia, também no Poço, está quase cheio. É que dos 10 leitos, 9 deles já estão com bebês.
Já a maternidade do Hospital Geral Santo Antônio, no Centro, é que está na melhor situação. O prédio, que tem capacidade para 50 leitos, entre UCI e alojamento, está com 10 vagas livres para receber novos pacientes.
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