Alagoas deve começar a fazer exames para diagnosticar zika a partir de março

Alagoas deve contar, a partir de março, com testes para o diagnóstico do zika vírus e da febre chikungunya. A Secretaria de Saúde vai receber kits enviados pelo governo federal que vão permitir a análise de amostras de sangue dos pacientes no próprio estado, agilizando o tratamento das doenças provocadas pelo mosquito Aedes aegypti.
De acordo com a assessoria de comunicação da Saúde, os testes serão executados pelo Laboratório Central (Lacen) de Alagoas, que fica no bairro da Jatiúca, em Maceió, depois de uma capacitação com equipes do Ministério da Saúde. Um grupo será enviado à Brasília e deverá transmitir a técnica para outros profissionais do estado.
"Inicialmente, a previsão do governo federal era que testes para o diagnóstico das doenças passassem a ser realizados em fevereiro. No entanto, o prazo dado a Alagoas foi estendido para março, quando as equipes estão capacitadas e prontas para dar início aos trabalhos", explicou a assessoria de comunicação da secretaria.
A expectativa é que os exames que fazem o diagnóstico de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti sejam inseridos na rotina da unidade. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece diagnóstico apenas para a dengue. Caberá aos laboratórios sentinelas de referência da Fiocruz a capacitação da equipe alagoana.
O teste deve ser feito nos primeiros cinco dias de manifestação dos sintomas. A partir da confirmação da presença do vírus na região, os outros diagnósticos são feitos clinicamente, por avaliação médica dos sintomas. O Ministério da Saúde ressalta que o vírus zika é de difícil detecção, já que cerca de 80% dos casos infectados não manifestam sinais ou sintomas.
De acordo com a assessoria de comunicação da Saúde, os testes serão executados pelo Laboratório Central (Lacen) de Alagoas, que fica no bairro da Jatiúca, em Maceió, depois de uma capacitação com equipes do Ministério da Saúde. Um grupo será enviado à Brasília e deverá transmitir a técnica para outros profissionais do estado.
"Inicialmente, a previsão do governo federal era que testes para o diagnóstico das doenças passassem a ser realizados em fevereiro. No entanto, o prazo dado a Alagoas foi estendido para março, quando as equipes estão capacitadas e prontas para dar início aos trabalhos", explicou a assessoria de comunicação da secretaria.
A expectativa é que os exames que fazem o diagnóstico de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti sejam inseridos na rotina da unidade. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece diagnóstico apenas para a dengue. Caberá aos laboratórios sentinelas de referência da Fiocruz a capacitação da equipe alagoana.
O teste deve ser feito nos primeiros cinco dias de manifestação dos sintomas. A partir da confirmação da presença do vírus na região, os outros diagnósticos são feitos clinicamente, por avaliação médica dos sintomas. O Ministério da Saúde ressalta que o vírus zika é de difícil detecção, já que cerca de 80% dos casos infectados não manifestam sinais ou sintomas.
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