Beija-flor e Unidos da Tijuca se destacam na 1ª noite de desfiles do Rio de Janeiro

Beija-Flor de Nilópolis e Unidos da Tijuca foram os principais destaques da primeira noite de desfiles do Grupo Especial carioca. As escolas fizeram apresentações compactas, luxuosas e animaram as arquibancadas da Sapucaí.
A agremiação de Nilópolis abusou da tecnologia, com efeitos de iluminação grandiosos e todos os movimentos dos carros controlados eletronicamente. Já a escola do Borel investiu nas alegorias vivas, bem teatralizadas, que já virou marca da Tijuca desde os tempos do carnavalesco Paulo Barros.
Quem também se saiu bem foi a Grande Rio, que investiu pesado nas alegorias para representar a cidade paulista de Santos. A agremiação contou com o apoio dos componentes, que mantiveram a animação durante toda a avenida, sem deixar de cantar o samba. Ainda teve a Mocidade, que apostou alto para sair da fila, que já dura 20 anos.
No geral, as escolas se saíram bem no domingo (7), sem grandes imprevistos na avenida. O tempo também ajudou, tanto o meteorológico quanto o do relógio. A chuva passou longe da Sapucaí — abrindo espaço para um calor intenso — e nenhuma agremiação estourou o cronômetro.
A Estácio de Sá foi a primeira a se apresentar. Com um ótimo samba, a escola homenageou São Jorge, santo popular no Carnaval. O desfile marcou o retorno da agremiação, uma das mais tradicionais do Brasil, ao Grupo Especial.
A União da Ilha levou para a Sapucaí o espírito olímpico e teve uma comissão de frente formada por artistas cadeirantes. Diversos atletas medalhistas brasileiros participaram do desfile.
Atual campeã do Carnaval, a Beija-Flor contou a história do Marquês de Sapucaí, personagem da história que dá nome à passarela do samba. A comissão de frente impressionou ao transformar uma carroça em uma igreja barroca.
Quarta escola a entrar na avenida, a Grande Rio homenageou Neymar e Pelé durante desfile sobre Santos. A agremiação de Duque de Caxias ainda relembrou o grupo Mamonas Assassinas e fez uma referência ao cantor Roberto Carlos, colocando um cruzeiro na Sapucaí.
A Mocidade Independente de Padre Miguel usou a história de Dom Quixote para criticar a corrupção e os problemas sociais do País. As baianas estavam fantasiadas de Bomba da Inflação. A comissão de frente trouxe engravatados sem cabeça, e ratos em uma das alegorias simbolizavam desvio de dinheiro. As beldades da escola também chamaram atenção: Claudia Leitte foi a rainha de bateria e Anitta, musa. A escola teve problemas com a última alegoria, que entrou na avenida sem alguns destaques e com estrelas faltando. Além disso, os carros alegóricos deixaram óleo na avenida, o que atrasou o início do último desfile.
Coube a Unidos da Tijuca encerrar a noite. A agremiação mostrou a relação do homem com a terra e homenageou a cidade de Sorriso, em Mato Grosso. O abre-alas trouxe destaques sujos de barro, que se misturavam às esculturas para representar o surgimento do homem. A ala da soja interagiu com a alegoria que representava uma máquina colhedeira.
Na noite desta segunda-feira (8), mais seis escolas entram na avenida. Quem abre os desfiles é a Vila Isabel, seguida por Salgueiro, São Clemente, Portela, Imperatriz Leopoldinense e Mangueira.
A agremiação de Nilópolis abusou da tecnologia, com efeitos de iluminação grandiosos e todos os movimentos dos carros controlados eletronicamente. Já a escola do Borel investiu nas alegorias vivas, bem teatralizadas, que já virou marca da Tijuca desde os tempos do carnavalesco Paulo Barros.
Quem também se saiu bem foi a Grande Rio, que investiu pesado nas alegorias para representar a cidade paulista de Santos. A agremiação contou com o apoio dos componentes, que mantiveram a animação durante toda a avenida, sem deixar de cantar o samba. Ainda teve a Mocidade, que apostou alto para sair da fila, que já dura 20 anos.
No geral, as escolas se saíram bem no domingo (7), sem grandes imprevistos na avenida. O tempo também ajudou, tanto o meteorológico quanto o do relógio. A chuva passou longe da Sapucaí — abrindo espaço para um calor intenso — e nenhuma agremiação estourou o cronômetro.
A Estácio de Sá foi a primeira a se apresentar. Com um ótimo samba, a escola homenageou São Jorge, santo popular no Carnaval. O desfile marcou o retorno da agremiação, uma das mais tradicionais do Brasil, ao Grupo Especial.
A União da Ilha levou para a Sapucaí o espírito olímpico e teve uma comissão de frente formada por artistas cadeirantes. Diversos atletas medalhistas brasileiros participaram do desfile.
Atual campeã do Carnaval, a Beija-Flor contou a história do Marquês de Sapucaí, personagem da história que dá nome à passarela do samba. A comissão de frente impressionou ao transformar uma carroça em uma igreja barroca.
Quarta escola a entrar na avenida, a Grande Rio homenageou Neymar e Pelé durante desfile sobre Santos. A agremiação de Duque de Caxias ainda relembrou o grupo Mamonas Assassinas e fez uma referência ao cantor Roberto Carlos, colocando um cruzeiro na Sapucaí.
A Mocidade Independente de Padre Miguel usou a história de Dom Quixote para criticar a corrupção e os problemas sociais do País. As baianas estavam fantasiadas de Bomba da Inflação. A comissão de frente trouxe engravatados sem cabeça, e ratos em uma das alegorias simbolizavam desvio de dinheiro. As beldades da escola também chamaram atenção: Claudia Leitte foi a rainha de bateria e Anitta, musa. A escola teve problemas com a última alegoria, que entrou na avenida sem alguns destaques e com estrelas faltando. Além disso, os carros alegóricos deixaram óleo na avenida, o que atrasou o início do último desfile.
Coube a Unidos da Tijuca encerrar a noite. A agremiação mostrou a relação do homem com a terra e homenageou a cidade de Sorriso, em Mato Grosso. O abre-alas trouxe destaques sujos de barro, que se misturavam às esculturas para representar o surgimento do homem. A ala da soja interagiu com a alegoria que representava uma máquina colhedeira.
Na noite desta segunda-feira (8), mais seis escolas entram na avenida. Quem abre os desfiles é a Vila Isabel, seguida por Salgueiro, São Clemente, Portela, Imperatriz Leopoldinense e Mangueira.
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