Prefeito de Ouro Branco é ouvido em audiência por abuso sexual
A audiência de instrução do processo contra o prefeito de Ouro Branco, Atevaldo Cabral Silva, por abusar sexualmente de uma adolescente de 14 anos, no ano de 2011, foi realizada nesta segunda-feira (01), no Fórum do Barro Duro, em Maceió.
Além dele, Josefa Francisco da Silva, conhecida como “Iá”, responde como ré no processo. Ela é acusada de favorecimento à prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável.
De acordo com o advogado do prefeito, Bruno Celestino, a legislação prevê que nos casos em que a vítima é uma menor, o processo dever seguir em regime de sigilo judicial. O promotor do caso, Antiógenes Lira, concordou com o pedido da defesa.
O prefeito Atevaldo Cabral Silva é suspeito de ter oferecido R$ 300 a uma menor em troca de sexo, que aconteceria em um sítio de sua propriedade. De acordo com os autos, a menor não teria concordado e denunciou a familiares, que levaram o caso ao Conselho Tutelar da cidade. Os autos processuais afirmam ainda que outras menores teriam participado de orgias no sítio do prefeito.
Denúncia
Em 2013, o Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ/AL) acatou a denúncia contra Atevaldo Cabral Silva por unanimidade de votos. Na oportunidade o desembargador Washington Luiz Damasceno de Freitas havia pedido vistas do processo, mas concluiu que “os elementos dão conta de que os denunciados induziram a vítima" o que tornou "inevitável o prosseguimento do feito”.
Além dele, Josefa Francisco da Silva, conhecida como “Iá”, responde como ré no processo. Ela é acusada de favorecimento à prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável.
De acordo com o advogado do prefeito, Bruno Celestino, a legislação prevê que nos casos em que a vítima é uma menor, o processo dever seguir em regime de sigilo judicial. O promotor do caso, Antiógenes Lira, concordou com o pedido da defesa.
O prefeito Atevaldo Cabral Silva é suspeito de ter oferecido R$ 300 a uma menor em troca de sexo, que aconteceria em um sítio de sua propriedade. De acordo com os autos, a menor não teria concordado e denunciou a familiares, que levaram o caso ao Conselho Tutelar da cidade. Os autos processuais afirmam ainda que outras menores teriam participado de orgias no sítio do prefeito.
Denúncia
Em 2013, o Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ/AL) acatou a denúncia contra Atevaldo Cabral Silva por unanimidade de votos. Na oportunidade o desembargador Washington Luiz Damasceno de Freitas havia pedido vistas do processo, mas concluiu que “os elementos dão conta de que os denunciados induziram a vítima" o que tornou "inevitável o prosseguimento do feito”.
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