Ifal faz faxinaço contra mosquito da Zika em Marechal Deodoro
Nem uma gota de água parada nas caqueiras, nas latas de lixo, nos bebedouros. Esta sexta-feira (29) foi um dia de limpeza geral no Ifal – Campus Marechal Deodoro, para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como a Dengue e a Zika. A ação faz parte de uma campanha nacional do Ministério da Educação para combater o mosquito.
O faxinaço do Ifal contou com o trabalho de 20 profissionais de limpeza e jardinagem, que trabalham diariamente na instituição, como a Maria Lucineide da Silva. Ela explica que, para evitar o nascimento do mosquito, é preciso ter cuidado para eliminar água parada em todos os lugares.
“Tem que olhar tudo, não só onde tem muita água. Tem que tirar e olhar até embaixo das torneiras do bebedouro, senão a água acumula aos poucos. E em todos esses lugares o mosquito pode nascer”, orienta Lucineide.
O Diretor de Administração do Ifal – Campus Marechal Deodoro, Sérgio Ciríaco, explica que a ação de combate ao mosquito no campus é permanente, mas mutirões como este são importantes para orientar a comunidade. “Todos os dias nossa equipe tem esse cuidado, porque está orientada para isso. Mas quando a gente faz um mutirão assim, as pessoas prestam atenção e levam as orientações para fazer o mesmo em casa”, diz Sérgio.
Como os alunos estão em período de férias em janeiro, a direção-geral do campus planeja intensificar as ações a partir de fevereiro. “Vamos criar uma comissão com representantes de todos os segmentos para adotar medidas de combate ao mosquito que envolvam alunos, servidores e a comunidade de Marechal Deodoro. Isso é fundamental porque a luta é de todos nós”, adianta a diretora-geral Marília Gois.
-- O faxinaço do Ifal contou com o trabalho de 20 profissionais de limpeza e jardinagem, que trabalham diariamente na instituição, como a Maria Lucineide da Silva. Ela explica que, para evitar o nascimento do mosquito, é preciso ter cuidado para eliminar água parada em todos os lugares.
“Tem que olhar tudo, não só onde tem muita água. Tem que tirar e olhar até embaixo das torneiras do bebedouro, senão a água acumula aos poucos. E em todos esses lugares o mosquito pode nascer”, orienta Lucineide.
O Diretor de Administração do Ifal – Campus Marechal Deodoro, Sérgio Ciríaco, explica que a ação de combate ao mosquito no campus é permanente, mas mutirões como este são importantes para orientar a comunidade. “Todos os dias nossa equipe tem esse cuidado, porque está orientada para isso. Mas quando a gente faz um mutirão assim, as pessoas prestam atenção e levam as orientações para fazer o mesmo em casa”, diz Sérgio.
Como os alunos estão em período de férias em janeiro, a direção-geral do campus planeja intensificar as ações a partir de fevereiro. “Vamos criar uma comissão com representantes de todos os segmentos para adotar medidas de combate ao mosquito que envolvam alunos, servidores e a comunidade de Marechal Deodoro. Isso é fundamental porque a luta é de todos nós”, adianta a diretora-geral Marília Gois.
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