Secretaria fecha PAM Salgadinho após interdição ética do Cremal

O secretário de Saúde de Maceió, José Thomaz Nonô, estimou, ontem, durante entrevista coletiva com a imprensa, que o PAM Salgadinho, o maior posto de atendimento médico do município, deve ser reaberto no próximo mês de março. O espaço, que abriga três blocos, passa por obras de reforma. Nonô informou ainda que todos os 570 servidores do local, incluindo os 122 médicos, devem ser distribuídos a partir dos próximos dias para os 68 postos de saúde espalhados pela capital.
A medida de transferência do atendimento, e consequentemente de melhoria estrutural do prédio, decorreu de interdição ética do PAM, determinada pelo Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal), que saiu em defesa do trabalho médico por falta de condições de funcionamento e de insumos.
“Trabalhamos para que o PAM volte a funcionar numa situação de normalidade. Temos contrato, firma para a obra e dinheiro para pagar”, assegurou o secretário, durante encontro com integrantes do Conselho Municipal de Saúde, momentos antes da entrevista coletiva. Na ocasião, ele declarou que a prefeitura jamais quis fechar o posto e reforçou que a abertura do local está condicionada ao cronograma da obra, que inclui ainda recuperação do sistema de ar-condicionado, setor de esterilização, clínica médica e centro cirúrgico.
O secretário garantiu ainda a regularização no fornecimento de medicamentos, principalmente para hipertensos e diabéticos, que, segundo ele, representam 90% dos pacientes. “Também mantemos o pagamento dos fornecedores em dia”, disse.
Como saída para que o PAM siga em funcionamento sem enfrentar os problemas que levaram à interdição pelo Cremal, Thomaz Nonô sugeriu que o posto pode ser autossuficiente a partir da prestação dos serviços por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). “Penso que podemos gerar uma receita de aproximadamente R$ 400 mil por mês”, ressaltou o secretário, embora a direção do Sindicato dos Previdenciários já tenha tornado público que, antes do fechamento, o posto já arrecadava mais de R$ 590 mil por mês e os problemas só se acumulavam e que seriam decorrentes da falta de uma gestão eficiente.
A medida de transferência do atendimento, e consequentemente de melhoria estrutural do prédio, decorreu de interdição ética do PAM, determinada pelo Conselho Regional de Medicina de Alagoas (Cremal), que saiu em defesa do trabalho médico por falta de condições de funcionamento e de insumos.
“Trabalhamos para que o PAM volte a funcionar numa situação de normalidade. Temos contrato, firma para a obra e dinheiro para pagar”, assegurou o secretário, durante encontro com integrantes do Conselho Municipal de Saúde, momentos antes da entrevista coletiva. Na ocasião, ele declarou que a prefeitura jamais quis fechar o posto e reforçou que a abertura do local está condicionada ao cronograma da obra, que inclui ainda recuperação do sistema de ar-condicionado, setor de esterilização, clínica médica e centro cirúrgico.
O secretário garantiu ainda a regularização no fornecimento de medicamentos, principalmente para hipertensos e diabéticos, que, segundo ele, representam 90% dos pacientes. “Também mantemos o pagamento dos fornecedores em dia”, disse.
Como saída para que o PAM siga em funcionamento sem enfrentar os problemas que levaram à interdição pelo Cremal, Thomaz Nonô sugeriu que o posto pode ser autossuficiente a partir da prestação dos serviços por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). “Penso que podemos gerar uma receita de aproximadamente R$ 400 mil por mês”, ressaltou o secretário, embora a direção do Sindicato dos Previdenciários já tenha tornado público que, antes do fechamento, o posto já arrecadava mais de R$ 590 mil por mês e os problemas só se acumulavam e que seriam decorrentes da falta de uma gestão eficiente.
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