Menino de 3 anos morto por espancamento é sepultado em Arapiraca
Foi sepultado, na manhã desta sexta-feira (22), o corpo do pequeno Dyllan Taylor Soares, morto por espancamento na madrugada desta quinta-feira (21) em Arapiraca. Durante o velório, populares tentaram linchar a mãe do garoto, Joyce Soares, acusando-a de ter cometido o crime. A Polícia Militar foi acionada para conter a revolta dos que estiveram no local. O crime chocou a cidade, que amanheceu de luto.
Joyce Soares precisou sair escoltada por três viaturas policiais. O sepultamento ocorreu no Cemitério Pio XII, em Arapiraca, antes anunciado que seria realizado em Taquarana. Meydson Alysson da Silva, padrasto de Dyllan, está preso por suspeita de causar a morte por espancamento do pequeno, que tem apenas 3 anos. Dyllan foi encontrado morto na cama, em uma na residência da família, no bairro Planalto.
O casal havia comentado que a criança estava se sentindo mal e que foi medicada com remédio para gases, sendo encontrada morta no dia seguinte. O resultado da necrópsia, entretanto, aponta que a morte foi provocada por espancamento.
Entrevista com a mãe do suspeito
A mãe de Meydson Alysson da Silva, Luciene da Silva Souza, defendeu o filho, na manhã desta sexta-feira (22), durante entrevista ao Portal Já é Notícia.
“Eu ouvi a mãe dela [de Joyce Soares] dando uma entrevista, dizendo que a filha dela era uma mãe exemplar, só que ela abandonou aquela menina com cinco anos de idade e não tinha conhecimento sobre a mãe que ela era, não. Não estou aqui para defender meu filho, porque eu quero que o culpado pague, porque eu penso muito na criança”, afirmou Luciene.
A mãe de Meydson Alysson disse que tem cinco filhos e que, por ser o mais velho, Meydson cuidou dos irmãos mais novos. “Ele nunca machucou um dos irmãos pequenos dele. Não era do meu agrado que ele fosse morar com ela, porque eu não tinha bons comentários dela. Aconselhei muito para ele não morar com ela”, relatou.
Sobre a relação de Meydson com o garoto Dyllan, Luciene afirmou que era como se fosse de pai para filho. “Quando meu filho chegava, o menino abraçava e o chamava de painho e ainda dizia 'painho, eu amo você'. Eu ficava feliz com aquilo, porque eu passei pouco tempo com ele, nove meses, e me apeguei à criança”.
Luciene ainda afirma que presenciou várias agressões da mãe contra o filho dentro da própria casa, quando o casal e a criança passaram um tempo morando na casa dela. Ela disse que repreendeu várias vezes a mãe do garoto, porque nunca precisou agredir os filhos para educá-los. “Eu presenciei ela batendo nele, somente porque fez xixi na cueca. Abri a porta do banheiro e disse 'você tá batendo na criança por quê? Não é assim que se educa criança, não”, completou.
A mãe de Meydson afirmou que certa vez ouviu quando Joyce Soares afirmou que mataria o filho. “Outra vez, eu ouvi ela dizer que ainda mataria ele de um murro. Eu to falando porque eu ouvi […] Eu não acredito que meu filho iria machucar aquela criança, porque todos os sobrinhos e irmãos amam ele. Meu filho não é de machucar nem um passarinho”.
Luciene disse que alertou Meydson Alysson por várias vezes para que ficasse longe de Joyce, pois descobriu que ela agredia a criança e que ele poderia ser prejudicado, visto que estava com ela. “Eu vi outra vez o menino machucado. Chamei ela para conversar e disse que denunciaria ela para o Conselho Tutelar e ela falou que não bateu no filho. Perguntei se meu filho tinha feito aquilo e ela disse que ele [Meydson Alysson] nunca machucou o menino”, afirmou Luciene, completando que Joyce sempre jogava a culpa em alguém, inclusive em vizinhas.
Joyce Soares precisou sair escoltada por três viaturas policiais. O sepultamento ocorreu no Cemitério Pio XII, em Arapiraca, antes anunciado que seria realizado em Taquarana. Meydson Alysson da Silva, padrasto de Dyllan, está preso por suspeita de causar a morte por espancamento do pequeno, que tem apenas 3 anos. Dyllan foi encontrado morto na cama, em uma na residência da família, no bairro Planalto.
O casal havia comentado que a criança estava se sentindo mal e que foi medicada com remédio para gases, sendo encontrada morta no dia seguinte. O resultado da necrópsia, entretanto, aponta que a morte foi provocada por espancamento.
Entrevista com a mãe do suspeito
A mãe de Meydson Alysson da Silva, Luciene da Silva Souza, defendeu o filho, na manhã desta sexta-feira (22), durante entrevista ao Portal Já é Notícia.
“Eu ouvi a mãe dela [de Joyce Soares] dando uma entrevista, dizendo que a filha dela era uma mãe exemplar, só que ela abandonou aquela menina com cinco anos de idade e não tinha conhecimento sobre a mãe que ela era, não. Não estou aqui para defender meu filho, porque eu quero que o culpado pague, porque eu penso muito na criança”, afirmou Luciene.
A mãe de Meydson Alysson disse que tem cinco filhos e que, por ser o mais velho, Meydson cuidou dos irmãos mais novos. “Ele nunca machucou um dos irmãos pequenos dele. Não era do meu agrado que ele fosse morar com ela, porque eu não tinha bons comentários dela. Aconselhei muito para ele não morar com ela”, relatou.
Sobre a relação de Meydson com o garoto Dyllan, Luciene afirmou que era como se fosse de pai para filho. “Quando meu filho chegava, o menino abraçava e o chamava de painho e ainda dizia 'painho, eu amo você'. Eu ficava feliz com aquilo, porque eu passei pouco tempo com ele, nove meses, e me apeguei à criança”.
Luciene ainda afirma que presenciou várias agressões da mãe contra o filho dentro da própria casa, quando o casal e a criança passaram um tempo morando na casa dela. Ela disse que repreendeu várias vezes a mãe do garoto, porque nunca precisou agredir os filhos para educá-los. “Eu presenciei ela batendo nele, somente porque fez xixi na cueca. Abri a porta do banheiro e disse 'você tá batendo na criança por quê? Não é assim que se educa criança, não”, completou.
A mãe de Meydson afirmou que certa vez ouviu quando Joyce Soares afirmou que mataria o filho. “Outra vez, eu ouvi ela dizer que ainda mataria ele de um murro. Eu to falando porque eu ouvi […] Eu não acredito que meu filho iria machucar aquela criança, porque todos os sobrinhos e irmãos amam ele. Meu filho não é de machucar nem um passarinho”.
Luciene disse que alertou Meydson Alysson por várias vezes para que ficasse longe de Joyce, pois descobriu que ela agredia a criança e que ele poderia ser prejudicado, visto que estava com ela. “Eu vi outra vez o menino machucado. Chamei ela para conversar e disse que denunciaria ela para o Conselho Tutelar e ela falou que não bateu no filho. Perguntei se meu filho tinha feito aquilo e ela disse que ele [Meydson Alysson] nunca machucou o menino”, afirmou Luciene, completando que Joyce sempre jogava a culpa em alguém, inclusive em vizinhas.
Últimas Notícias
Brasil / Mundo
Incêndio em grande área de vegetação mobiliza bombeiros em Limoeiro de Anadia
Brasil / Mundo
James Ransone, ator de 'It: Capítulo 2' e 'The Wire', morre aos 46 anos
Arapiraca
Acidente entre moto e bicicleta deixa jovem de 25 anos ferido em Arapiraca
Cidades
Governo de Alagoas entrega 2ª Creche Cria e Sala Google em Batalha nesta segunda
Arapiraca

