Sobe para 3.893 o número de casos suspeitos de microcefalia associada ao zika vírus

O Ministério da Saúde informou que 3.983 casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus zika em recém-nascidos foram notificados no país entre 22 de outubro de 2015 e 16 de janeiro. No último balanço, até 9 de janeiro, o número era de 3.530. O novo balanço foi divulgado nesta quarta-feira (20).
Segundo o Governo Federal, cinco bebês morreram no Rio Grande do Norte e um no Ceará foram em decorrência do zika.
O ministério ainda investiga se a morte de outros 44 bebês com microcefalia na região Nordeste também tem relação com a doença.
A região Nordeste segue com a maior concentração de casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus zika, com total de 3.402. A região Sudeste é a segunda com maior número de casos, com 240, seguida pela região Centro-Oeste, com 161, Norte, com 89, e o Sul com apenas um caso.
Também nesta quarta-feira foi divulgado um estudo inédito realizado pelo Instituto Carlos Chagas, da Fiocruz Paraná, em parceria com a equipe da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), que concluiu que o zika vírus pode ser transmitido pela placenta durante a gestação dos bebês.
Uma análise feita em uma paciente do Nordeste do Brasil, que sofreu um aborto permitiu a identificação do processo, confirmou que o vírus é capaz de atravessar a placenta.
A virologista-chefe do Laboratório de Virologia Molecular do ICC, Cláudia Nunes Duarte dos Santos, explicou que a paciente relatou sintomas clínicos que indicavam infecção por zika vírus no início da gravidez e sofreu o aborto na oitava semana.
— Analisamos as amostras da placenta utilizando um anticorpo monoclonal contra flavivírus, que reconhece membros desse gênero, incluindo os vírus dengue, zika vírus, febre amarela entre outros.
Zika vírus
Transmitido pelo Aedes aegypti, o vírus zika começou a circular no Brasil em 2014, mas só teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre de 2015, era que sua evolução é benigna e que os sintomas são mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, transmitidas pelo mesmo mosquito.
Porém, no dia 28 de novembro, o ministério confirmou que, quando gestantes são infectadas por esse vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma má-formação irreversível do cérebro, que pode ser associada a danos mentais, visuais e auditivos.
A microcefalia não é uma má-formação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.
Segundo o Governo Federal, cinco bebês morreram no Rio Grande do Norte e um no Ceará foram em decorrência do zika.
O ministério ainda investiga se a morte de outros 44 bebês com microcefalia na região Nordeste também tem relação com a doença.
A região Nordeste segue com a maior concentração de casos suspeitos de microcefalia relacionada ao vírus zika, com total de 3.402. A região Sudeste é a segunda com maior número de casos, com 240, seguida pela região Centro-Oeste, com 161, Norte, com 89, e o Sul com apenas um caso.
Também nesta quarta-feira foi divulgado um estudo inédito realizado pelo Instituto Carlos Chagas, da Fiocruz Paraná, em parceria com a equipe da PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná), que concluiu que o zika vírus pode ser transmitido pela placenta durante a gestação dos bebês.
Uma análise feita em uma paciente do Nordeste do Brasil, que sofreu um aborto permitiu a identificação do processo, confirmou que o vírus é capaz de atravessar a placenta.
A virologista-chefe do Laboratório de Virologia Molecular do ICC, Cláudia Nunes Duarte dos Santos, explicou que a paciente relatou sintomas clínicos que indicavam infecção por zika vírus no início da gravidez e sofreu o aborto na oitava semana.
— Analisamos as amostras da placenta utilizando um anticorpo monoclonal contra flavivírus, que reconhece membros desse gênero, incluindo os vírus dengue, zika vírus, febre amarela entre outros.
Zika vírus
Transmitido pelo Aedes aegypti, o vírus zika começou a circular no Brasil em 2014, mas só teve os primeiros registros feitos pelo Ministério da Saúde em maio de 2015. O que se sabia sobre a doença, até o segundo semestre de 2015, era que sua evolução é benigna e que os sintomas são mais leves do que os da dengue e da febre chikungunya, transmitidas pelo mesmo mosquito.
Porém, no dia 28 de novembro, o ministério confirmou que, quando gestantes são infectadas por esse vírus, podem gerar crianças com microcefalia, uma má-formação irreversível do cérebro, que pode ser associada a danos mentais, visuais e auditivos.
A microcefalia não é uma má-formação nova, é sintoma de algum problema no organismo da gestante e do bebê, e pode ter diversas origens, como infecção por toxoplasmose, pelo citomegalovírus e agora ficou confirmado que também pelo vírus zika. O uso de álcool e drogas durante a gravidez também pode levar a essa condição.
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