Vigilante suspeito de agredir menor em supermercado é afastado do trabalho
O vigilante que aparece no vídeo compartilhado nas redes sociais segurando um adolescente suspeito de furto dentro do supermercado GBarbosa, no bairro de Jatiúca, em Maceió, foi afastado das atividades de rotina no estabelecimento para realizar, apenas, atividades burocráticas na empresa que presta serviço.
De acordo com o sindicato que representa os vigilantes em Alagoas, o trabalhador estaria bastante abalado e vai ter um advogado, pago pela entidade, para defendê-lo da acusação de agressão junto à polícia.
Outra providência tomada pela entidade é solicitar ao supermercado as imagens gravadas pelo circuito interno de TV (câmeras de segurança) para tentar provar que o menor não foi agredido pelo vigilante, como foi denunciado pela autora do vídeo.
A voz da mulher que gravou as cenas repete seguidas vezes que o garoto havia sido espancado pelo segurança com um cacetete, mas este flagrante não aparece no vídeo.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Alagoas, José Cícero Ferreira, informou que defende o trabalho e confia que ele não agrediu o menor. Segundo ele, houve exagero por parte da pessoa que gravou o vídeo e compartilhou nas redes sociais. Na opinião do representante da entidade, o episódio precisa ser esclarecido da maneira correta para não prejudicar ainda mais o funcionário, que terá a imagem e a identidade preservadas.
Nessa terça-feira (19), a delegada Adriana Gusmão, da Criança e do Adolescente, ouviu a irmã adotiva do adolescente. Outras pessoas, entre elas o próprio vigilante, deve ser interrogada da mesma maneira. O inquérito instaurado corre em segredo de justiça. De acordo com a parente, o menor já fora abandonado pela família biológica e também pela adotiva. Ele ainda não foi localizado pela polícia.
De acordo com o sindicato que representa os vigilantes em Alagoas, o trabalhador estaria bastante abalado e vai ter um advogado, pago pela entidade, para defendê-lo da acusação de agressão junto à polícia.
Outra providência tomada pela entidade é solicitar ao supermercado as imagens gravadas pelo circuito interno de TV (câmeras de segurança) para tentar provar que o menor não foi agredido pelo vigilante, como foi denunciado pela autora do vídeo.
A voz da mulher que gravou as cenas repete seguidas vezes que o garoto havia sido espancado pelo segurança com um cacetete, mas este flagrante não aparece no vídeo.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Alagoas, José Cícero Ferreira, informou que defende o trabalho e confia que ele não agrediu o menor. Segundo ele, houve exagero por parte da pessoa que gravou o vídeo e compartilhou nas redes sociais. Na opinião do representante da entidade, o episódio precisa ser esclarecido da maneira correta para não prejudicar ainda mais o funcionário, que terá a imagem e a identidade preservadas.
Nessa terça-feira (19), a delegada Adriana Gusmão, da Criança e do Adolescente, ouviu a irmã adotiva do adolescente. Outras pessoas, entre elas o próprio vigilante, deve ser interrogada da mesma maneira. O inquérito instaurado corre em segredo de justiça. De acordo com a parente, o menor já fora abandonado pela família biológica e também pela adotiva. Ele ainda não foi localizado pela polícia.
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