Renan Filho veta projeto que prevê remunerar servidoras afastadas por violência

O governador Renan Filho (PMDB) publicou, na edição desta quinta-feira (14) do Diário Oficial, vetos a um projeto de lei aprovado pela Assembleia que propõe o afastamento remunerado de servidoras públicas vítimas de violência.
A matéria aprovada pelo Legislativo prevê o afastamento remunerado de servidoras em casos de violência sexual, familiar ou doméstica e foi vetada integralmente.
Conforme mensagem enviada ao presidente da Casa de Tavares Bastos, o governador considerou inconstitucional o conteúdo do projeto de lei. Renan Filho pondera que cabe ao Executivo a iniciativa de lei que organiza a administração.
Outro argumento usado pelo governo é de que o projeto não quantifica o impacto financeiro que a medida vai gerar nas contas públicas do Estado.
Renan Filho questiona ainda o tempo de afastamento da servidora. Segundo ele, existe lei estadual que permite o afastamento de servidores públicos para o tratamento médico e os novos prazos estabelecidos podem ser conflitantes.
"(...) o Estado já possui uma legislação que alberga as situações nas quais o servidor necessite se ausentar para tratamento médico, e inclusive esta lei possui um prazo de até dois anos, superior, portanto, ao do projeto em tela", ressalta.
A matéria aprovada pelo Legislativo prevê o afastamento remunerado de servidoras em casos de violência sexual, familiar ou doméstica e foi vetada integralmente.
Conforme mensagem enviada ao presidente da Casa de Tavares Bastos, o governador considerou inconstitucional o conteúdo do projeto de lei. Renan Filho pondera que cabe ao Executivo a iniciativa de lei que organiza a administração.
Outro argumento usado pelo governo é de que o projeto não quantifica o impacto financeiro que a medida vai gerar nas contas públicas do Estado.
Renan Filho questiona ainda o tempo de afastamento da servidora. Segundo ele, existe lei estadual que permite o afastamento de servidores públicos para o tratamento médico e os novos prazos estabelecidos podem ser conflitantes.
"(...) o Estado já possui uma legislação que alberga as situações nas quais o servidor necessite se ausentar para tratamento médico, e inclusive esta lei possui um prazo de até dois anos, superior, portanto, ao do projeto em tela", ressalta.
Últimas Notícias

Polícia
De terno e com bíblia na não, criminoso mata homem a tiros em Maceió

Polícia
Homem pula muro de quintal para fugir de criminosos, mas é assassinado a tiros em Feira Grande

Justiça
Receita apreende em dois navios no Rio carga de combustível irregular

Justiça
Justiça nega prorrogar patente de substância de caneta emagrecedora

Arapiraca
Quem foram os homens encontrados mortos após irem ao PR cobrar dívida
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É