Zika vírus: o que a gestante deve fazer para se proteger?

O Brasil enfrenta uma das epidemias mais preocupantes que é a transmissão do zika vírus, aliás, é a primeira vez no mundo que a epidemia deste vírus ocorre.
O vírus é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti contaminado e possui relação com a microcefalia – uma malformação decorrente de desenvolvimento anormal do cérebro.
O vírus foi detectado no líquido amniótico de grávidas que tiveram bebês com diagnóstico de microcefalia. Em Senegal, em 2008, foi registrado um caso em que micro-organismos foram detectados no sêmen, o que leva à hipótese de que poderia haver outra maneira de contágio.
Em casos de febre baixa, dor nas articulações, dores de cabeça, olhos avermelhados e coceira, é importante procurar um médico. Já foi detectada a presença do vírus até mesmo no leite materno.
O surto da epidemia repentina tem levado à busca por uma vacina que tenha o poder de combater esse vírus, mas enquanto essa solução não chega, alguns cuidados se tornam essenciais. Vale inclusive lembrar que a vacina contra a dengue levou 20 anos para ser liberada.
Mulheres grávidas que morem principalmente nas regiões de maior incidência de contaminação devem tomar cuidados. O mosquito voa a apenas um metro do chão, por isso, vale vestir roupas soltas que cubram principalmente a região das pernas. Cores claras são as mais recomendadas porque refletem a luz e espantam o mosquito. Regiões expostas devem ser protegidas com repelentes que possam ser utilizados por gestantes.
Gestantes que tenham familiares em outros estados com menor incidência da transmissão do vírus podem considerar a possibilidade de mudar de estado para se proteger, mas mesmo assim, esses cuidados acima mencionados são essenciais.
Telas nas janelas e mosquiteiros também fazem parte da prevenção.
A microcefalia é identificada por meio do perímetro cefálico, que é a região mais larga do crânio que não corresponde à idade gestacional da criança. Quando a microcefalia é detectada geralmente por volta da 14ª semana de gestação, é fundamental que seja checado se a causa foi o zika vírus.
O ideal seria que as mulheres que desejam engravidar adiem esses planos até que haja orientação segura por parte do Ministério da Saúde. O mosquito geralmente prefere climas quentes e não se sabe ao certo por quanto tempo o vírus se mantém no organismo.
O ideal é tomar todos os cuidados mencionados e se esforçar para manter a calma em tempos difíceis.
Ativas Farma: www.ativasonline.com.br
O vírus é transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti contaminado e possui relação com a microcefalia – uma malformação decorrente de desenvolvimento anormal do cérebro.
O vírus foi detectado no líquido amniótico de grávidas que tiveram bebês com diagnóstico de microcefalia. Em Senegal, em 2008, foi registrado um caso em que micro-organismos foram detectados no sêmen, o que leva à hipótese de que poderia haver outra maneira de contágio.
Em casos de febre baixa, dor nas articulações, dores de cabeça, olhos avermelhados e coceira, é importante procurar um médico. Já foi detectada a presença do vírus até mesmo no leite materno.
O surto da epidemia repentina tem levado à busca por uma vacina que tenha o poder de combater esse vírus, mas enquanto essa solução não chega, alguns cuidados se tornam essenciais. Vale inclusive lembrar que a vacina contra a dengue levou 20 anos para ser liberada.
Mulheres grávidas que morem principalmente nas regiões de maior incidência de contaminação devem tomar cuidados. O mosquito voa a apenas um metro do chão, por isso, vale vestir roupas soltas que cubram principalmente a região das pernas. Cores claras são as mais recomendadas porque refletem a luz e espantam o mosquito. Regiões expostas devem ser protegidas com repelentes que possam ser utilizados por gestantes.
Gestantes que tenham familiares em outros estados com menor incidência da transmissão do vírus podem considerar a possibilidade de mudar de estado para se proteger, mas mesmo assim, esses cuidados acima mencionados são essenciais.
Telas nas janelas e mosquiteiros também fazem parte da prevenção.
A microcefalia é identificada por meio do perímetro cefálico, que é a região mais larga do crânio que não corresponde à idade gestacional da criança. Quando a microcefalia é detectada geralmente por volta da 14ª semana de gestação, é fundamental que seja checado se a causa foi o zika vírus.
O ideal seria que as mulheres que desejam engravidar adiem esses planos até que haja orientação segura por parte do Ministério da Saúde. O mosquito geralmente prefere climas quentes e não se sabe ao certo por quanto tempo o vírus se mantém no organismo.
O ideal é tomar todos os cuidados mencionados e se esforçar para manter a calma em tempos difíceis.
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