Olhando além: pintora surrealista faz exposição em Arapiraca
“O Surrealismo é destrutivo, mas ele destrói somente o que acha que limita nossa visão”. Essa frase do pintor catalão Salvador Dalí pontua o trabalho apresentado pela artista plástica arapiraquense Yanna Lilian.
Com entrada franca em horário comercial e também à noite, ela está com uma exposição no Museu Zezito Guedes, na Praça Luiz Pereira Lima, bairro do Centro, até o dia 30 deste mês de janeiro.
Sua primazia de sentimentos não se priva apenas com a tinta na tela. Há diversos poemas que dialogam com os materiais apresentados, dando uma estética específica à mostra.
Afinal, o Surrealismo foi um movimento e não apenas um quadrante direcionado à pintura – como muitos pensam. Sua influência percorreu a literatura, a música, o teatro, o cinema, a fotografia e tantas outras formas de Arte, desde o “Manifesto” escrito pelo poeta francês André Breton, em meados da década de 1920.
Os quadros de Yanna Lilian reforçam a demanda que o movimento sempre teve: o sentido de olhar além das molduras. E isto acarreta em novas significâncias, abrindo margem para debates.
Com abordagens indo de tabus como homossexualidade, menstruação e religião até sonhos psicodélicos e solidão extrema, as peças expostas traçam todas as suas influências – porém com pegada estritamente própria – e homenagens a ícones como Frida Kahlo.
Com entrada franca em horário comercial e também à noite, ela está com uma exposição no Museu Zezito Guedes, na Praça Luiz Pereira Lima, bairro do Centro, até o dia 30 deste mês de janeiro.
Sua primazia de sentimentos não se priva apenas com a tinta na tela. Há diversos poemas que dialogam com os materiais apresentados, dando uma estética específica à mostra.
Afinal, o Surrealismo foi um movimento e não apenas um quadrante direcionado à pintura – como muitos pensam. Sua influência percorreu a literatura, a música, o teatro, o cinema, a fotografia e tantas outras formas de Arte, desde o “Manifesto” escrito pelo poeta francês André Breton, em meados da década de 1920.
Os quadros de Yanna Lilian reforçam a demanda que o movimento sempre teve: o sentido de olhar além das molduras. E isto acarreta em novas significâncias, abrindo margem para debates.
Com abordagens indo de tabus como homossexualidade, menstruação e religião até sonhos psicodélicos e solidão extrema, as peças expostas traçam todas as suas influências – porém com pegada estritamente própria – e homenagens a ícones como Frida Kahlo.
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