Reintegração Social gera oportunidade de emprego e estudo aos reeducandos
Oportunizar a reinserção dos reeducandos na sociedade por meio de emprego e cursos profissionalizantes faz parte da rotina de trabalho da Gerência de Reintegração Social da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris). Graças ao apoio e acompanhamento diário dos egressos, o setor registra a marca de apenas 2% de reincidência criminal.
Atualmente, o setor conta com a parceria de 18 instituições entre públicas e privadas que acolhem mão de obra de 320 reeducandos. A gerente da Reintegração Social, Shirley Mirely, afirma que novas parcerias estão em análise para serem iniciadas este ano.
“Os convênios vem crescendo anualmente. Quando iniciado em 2011 existiam apenas quatro, hoje são 18. A previsão é de aumentar para 24 até fevereiro”, disse. Com o aumento de convênios, novas oportunidades de empregos surgirão. “A expectativa é aumentar este ano para 500 o número de reeducandos trabalhando”, conta a gerente.
Atualmente, o setor conta com a parceria de 18 instituições entre públicas e privadas que acolhem mão de obra de 320 reeducandos. A gerente da Reintegração Social, Shirley Mirely, afirma que novas parcerias estão em análise para serem iniciadas este ano.
“Os convênios vem crescendo anualmente. Quando iniciado em 2011 existiam apenas quatro, hoje são 18. A previsão é de aumentar para 24 até fevereiro”, disse. Com o aumento de convênios, novas oportunidades de empregos surgirão. “A expectativa é aumentar este ano para 500 o número de reeducandos trabalhando”, conta a gerente.
Para preencher uma dessas vagas, o perfil do reeducando é traçado por uma psicóloga e assistente social que identificam o melhor local de trabalho para cada pessoa. Após isso, mensalmente são realizados encontros nos estabelecimento de trabalho onde os reeducandos e empregadores são ouvidos. A gerente explica que esse acompanhamento é importante para saber a evolução dos custodiados.
Segundo Mirely, os resultados desse trabalho são positivos. “A gente vê que a oportunidade de trabalho, de ter uma renda, afasta as pessoas que querem se ressocializar da criminalidade. Em 2014, por exemplo, das 200 pessoas que colocamos para o trabalho, apenas seis retornaram para o sistema prisional”, fala.
Severino da Silva trabalha em um dos convênios e afirma que esta oportunidade mudou sua vida. “Conseguir este trabalho me ajudou em muitas coisas, hoje posso criar meus filhos e me sustentar de forma digna. Esta é uma oportunidade que nos dão para não voltar ao crime”, falou.
Além do acompanhamento dos trabalhadores, mensalmente são realizados cerca de 250 atendimentos no setor, localizado no Edifício Walmap, no centro da capital alagoana.
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